Atriz Dorothy Malone, vencedora do Oscar em 1956; seu último filme foi “Instinto Selvagem”, de 1992.

 

 

 

 

 

A americana, famosa por ‘Palavras ao Vento’ e ‘Peyton Place’

 

 

 

Dorothy Eloise Maloney (Chicago, 30 de janeiro de 1925 – Dallas, 19 de janeiro de 2018), atriz é considerada um ícone do cinema americano (conhecida por seus papéis de mulher sexy e premiada com um Oscar em 1956 por sua atuação no filme “Palavras ao Vento”).

 

 

Além de “Palavras ao Vento”, que lhe rendeu a estatueta, a filmografia de Malone inclui os filmes “À Beira do Abismo” (1946), “Artistas e Modelos” (1955), “O Homem das Mil Caras” (1957), “Almas Maculadas” (1957) e “Instinto Selvagem” (1992).

 

 

Na televisão, sobressaiu na série “A Caldeira do Diabo”, transmitida entre os anos de 1964 a 1968.

 

A atriz norte-americana foi ganhadora do Oscar nos tempos de ouro de Hollywood, ganhou o Oscar de melhor atriz coadjuvante pelo filme “Palavras ao Vento” (1956), clássico do gênero melodrama.

 

 

Em uma cena clássica do filme, Dorothy, que interpretava uma ninfomaníaca, alcoólatra e herdeira de uma família milionária, aparece feliz, fumando, bebendo whisky e dançando euforicamente um mambo, enquanto seu pai morre paralelamente de forma trágica.

 

 

A atriz estrelou outras produções, como Humphrey Bogart À Beira do Abismo (1946), O Homem das Mil Caras (1957), O Gosto Amargo da Glória (1958) e A Praia dos Amores (1963). Na televisão, Dorothy fez carreira como Constance Mackenzie, na série Peyton Place (1964-1968).

 

 

 

 

Seu último trabalho foi uma tímida participação em Instinto Selvagem (1992), filme conhecido pela famosa cena da cruzada de pernas da atriz Sharon Stone.

 

Dorothy casou-se em 2 de outubro de 1971, aos 45 anos, em Dallas, com o presidente de uma cadeia de motéis, Charles Huston Bell.

 

Dorothy faleceu em 19 de janeiro de 2018, aos 93 anos, em Dallas, sua cidade natal no Estado americano do Texas.

 

Ela deixa duas filhas, Mimi e Diane, fruto de seu casamento com o ator francês Jacques Bergerac.

(Fonte: Veja, 13 de outubro de 1971 – Edição 162 – DATAS – Pág; 86)

(Fonte: Zero Hora – Ano 54 – N° 19.001 – 2 de fevereiro de 2018 – TRIBUTO / MEMÓRIA – Pág: 27)

(Fonte: https://g1.globo.com/pop-arte/cinema/noticia – POP & ARTE / CINEMA / NOTÍCIA / Por Agencia EFE – 20/01/2018)

(Fonte: https://veja.abril.com.br/entretenimento – ENTRETENIMENTO / Por Estadão Conteúdo – 20 jan 2018)