Alan Sillitoe, seu livro Saturday Night and Sunday Morning foi levado ao cinema com o ator Albert Finney

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Alan Sillitoe (Nottingham, 4 de março de 1928 – Londres, 25 de abril de 2010), escritor britânico, figura importante da ficção dos últimos 50 anos com livros como Saturday Night and Sunday Morning

Nascido na cidade de Nottingham, no norte da Inglaterra, Sillitoe publicou obras de poesia, livros infantis e peças de teatro, além de ser crítico sobre temas sociais.

Seu livro Saturday Night and Sunday Morning foi levado ao cinema com a atuação do ator Albert Finney, e seu romance The Loneliness Of The Long Distance Runner também foi levado ao cinema com Tom Courtnay.

As duas obras são consideradas dramas clássicos da realidade britânica de meados do século 20.

Nascido em 4 de março de 1928, Sillitoe abandonou a escola aos 14 anos e foi trabalhar em uma fábrica de bicicletas, antes de entrar para a Real Força Aérea (RAF) como operador de telefonia.

Filho de um trabalhador analfabeto, o escritor relatou em alguma ocasião as penúrias de sua infância. “Vivíamos em um quarto em Talbot Street (Nottingham) cujas quatro paredes cheiravam a gás, gordura e camadas de papel mofado”, disse uma vez o escritor.

Seu primeiro relato de ficção, sobre a vida de seus primos, foi escrito quando menino, mas foi queimado por sua mãe porque acreditava que o texto era muito revelador.

Enquanto servia para a RAF contraiu tuberculose, o que o obrigou a passar 16 meses em um hospital da Força Aérea antes de receber uma pensão, após a qual decidiu se dedicar à literatura.

Em 1958, escreveu seu famoso romance Saturday Night and Sunday Morning, uma história sobre uma família trabalhadora em Nottingham.

Outros trabalhos incluem Gadfly in Russia, um relato publicado em 2007 sobre suas viagens pela Rússia.

No total, Sillitoe, que se considerava poeta mais que romancista, escreveu mais de 50 livros, entre estes sua autobiografia, publicada em 1995 com o nome de Life Without Armour.

Sillitoe era casado com a poetiza americana Ruth Fainlight desde 1959 e era pai de um filho e uma filha adotiva.

Alan Sillitoe morreu em 25 de abril de 2010, aos 82 anos no hospital Charing Cross de Londres.

 

(Fonte: http://virgula.uol.com.br/legado – Por  – LEGADO – 25/04/2010)

 

 

 

 

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