“Tarde de brasa a arder, sol de verão/ Cingindo, voluptuoso, o horizonte…/ Sinto-me luz e …

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“Tarde de brasa a arder, sol de verão/ Cingindo, voluptuoso, o horizonte…/ Sinto-me luz e cor, ritmo e clarão.”

Florbela Espanca (1895-1930), poeta portuguesa.

(Fonte: www.caras.uol.com.br – 3 de janeiro de 2008 – Edição nº 739 – Citações)

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