Tomás Segovia, poeta espanhol que chegou exilado ao México em 1940.

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Tomás Segovia (Valencia, 1927 – Cidade do México, 7 de novembro de 2011), poeta espanhol que chegou exilado ao México em 1940.

Segovia é um dos poetas mais importantes das letras em língua espanhola. Seu talento, sabedoria e grande humanismo enriqueceram a vida cultural do México desde que chegou, expulso pela guerra civil espanhola.

Nascido em Valencia em 1927, Segovia desembarcou no México em 1940. O poeta se tornou uma importante figura da vida intelectual do país.

Segovia morreu dia 7 de novembro de 2011, aos 84 anos, na Cidade do México. O Instituto Nacional de Belas Artes (INBA) informou que ele foi vítima de câncer.
(Fonte: Zero Hora – ANO 48 – N.° 16.836 – Memória – 09/11/11)

Morreu o poeta marcado pela Guerra Civil espanhola, Tomas Segovia (1927-2011)
Nasceu em Espanha e era uma referência do exílio republicano no México, onde morreu dia 7 de novembro, de cancro. Tomas Segovia, um dos mais importantes poetas da língua espanhola, tinha 84 anos.

“Passei um pouco de fome. Sofri uma pobreza relativa, mas a troco disso viajei, conheci vários países, estudei livremente. Não tenho razões para reclamar nada”, dizia o poeta espanhol Tomas Segovia que morreu dia 7 de novembro no México, para onde se exilou em 1940.

“Segovia é um dos poetas mais importantes das letras em língua espanhola. Seu talento, sabedoria e grande humanismo enriqueceram a vida cultural de nosso país desde que chegou, expulso pela guerra civil espanhola”, afirmou Teresa Vicencio Álvarez, diretora geral do Instituto mexicano de Belas-Artes (INBA), que anunciou a sua morte.

Nascido em Valência, Tomás Segovia desembarcou no México em 1940, como exilado, devido à Guerra Civil espanhola, e se tornou numa importante figura da vida intelectual mexicana. Foi diretor da Revista Mexicana de Literatura. Em 2008, ganhou o Prêmio Internacional de Poesia García Lorca.

Entre as suas obras mais conhecidas encontram-se “La Luz” (1950), “Apariciones” (1957), “Cuaderno del nómada” (1978), “Cantanta a solas”(1985), “Lapso” (1986), “Noticia Natural” (1992), “Fiel imagen” (1996) e “Sonetos votivos” (2007).

(Fonte: http://aeiou.expresso.pt – Lusa, El País e AFP – 8 de novembro de 2011)

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