Tomás Felipe Carlovich, foi ícone do futebol argentino, considerado ‘melhor que Maradona’

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‘Melhor que Maradona’, foi ícone do futebol argentino

 

 

Tomás Felipe ‘el Trinche’ Carlovich (Rosário, Santa Fé, Argentina, 19 de abril de 1946 – 8 de maio de 2020)​, ex-jogador que é conhecido por algumas lendas do futebol como um dos melhores jogadores argentinos da história.

 

Carlovich é considerado um emblema do futebol de Santa Fe, apesar de ter jogado a maior parte de sua carreira em categorias inferiores, e Diego Maradona deu a ele há pouco tempo uma camisa com a frase: “Trinche, você foi melhor que eu”.

 

O jogador iniciou sua carreira no final da década de 1960, nas categorias inferiores do Rosario Central, e depois de uma breve passagem pelo Flandria em 1972, chegou ao clube no qual se converteu em ídolo, o Central Córdoba, e em que esteve em diversas etapas de sua vida.

 

Também passou por outras equipes como Colón de Santa Fe e o Deportivo Maipu de Mendoza.

 

Segundo recordam meios locais, o rosarino alcançou o reconhecimento durante a preparação para o Mundial da Alemanha de 1974, quando a seleção principal, com figuras do nível de Mario Alberto Kempers, jogou um amistoso com um grupo de jogadores de clubes rosarinhos, no qual ‘El Trinche’ Carlovich despontou e seu jogo ficou no imaginário futebolístico argentino para sempre.

 

Carlovich faleceu em 8 de maio de 2020, aos 74 anos, depois de não se recuperar do assalto que sofreu na quarta na província de Santa Fe.

 

O ex-meio-campista estava internado na UTI e em coma induzido depois de ter sido acertado na cabeça por um jovem que roubou sua bicicleta na quarta em Rosario, sua cidade natal.

 

“Meu pai tinha uma bicicleta nova, mas isso não é motivo para assaltá-lo, já que antes tinham roubado também quatro bicicletas velhas. Agora está inconsciente na UTI e em coma induzido”, tinha afirmado o seu filho Bruno Carlovich ao canal 5RTV.

 

“Com sua humildade você fez todos nós dançarmos, Trinche. Não posso acreditar, te conheci faz pouco tempo, e já foi. Meus pêsames a sua família, e espero que se faça justiça. Que descanse em paz, maestro”, escreveu Maradona para o crack rosarino, que pôde conhecer em fevereiro de 2020, em Santa Fe.

“Era nosso ídolo. Hoje estamos muito comovidos. Ainda vou aos campos de Buenos Aires e me perguntam por ele, por coisas que fez 40 anos atrás. Era verdade que se transformava em um mito” disse à Radio2 AM1230 Eduardo Bulfoni, presidente do Central Córdoba, equipe em que Carlovich se converteu em um ídolo.

(Fonte: https://www.msn.com/pt-br/esportes/futebol – ESPORTES / FUTEBOL / Por EFE – 08/05/2020)
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