TECNOLOGIA NA IDADE MÉDIA

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A produção tecnológica não pára de florescer durante toda a Idade Média e também institucionaliza-se nas corporações de ofício. A produção de alimentos multiplica-se pelo aperfeiçoamento do moinho de água, do arado pesado, do arreio e da ferradura. Nos feudos, surgem técnicas de cultivo sofisticadas, como a de rotação de terrenos para a pastagem e plantações.
Corporações de ofício – Chamadas de guildas, ansas, confrarias ou fraternidades, as corporações de ofício existem em toda a Europa. São organizações urbanas que detêm o monopólio do exercício de determinadas profissões – ferreiros, marceneiros, pedreiros, alfaiates, vidraceiros – e das tecnos a elas associadas. A transmissão dos conhecimentos técnicos é feita pelos mestres aos aprendizes no interior dessas associações.
Catedrais medievais – A corporação dos pedreiros livres (freemasons, que dão origem à maçonaria) introduz o arco gótico nas construções nos séculos XI e XII. Baseado na elipse, permite maior aproveitamento dos espaços internos, melhor iluminação e a liberação da carga sobre as paredes. Com isso, desenvolve-se a arte dos vitrais, característica das catedrais medievais.
Cavalaria – O aperfeiçoamento do arreio, da ferradura, do estribo e da metalurgia permitem o surgimento da cavalaria na Europa e o desenvolvimento das técnicas de guerra. As cruzadas ao Oriente Médio, entre os séculos XII e XV, resultam na abertura de novos mercados e estimulam as grandes navegações.

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