Tarcísio Padilha, acadêmico e membro da ABL
Tarcísio Padilha (Rio de Janeiro, 17 de abril de 1928 – 9 de setembro de 2021), acadêmico, filósofo e professor, era membro da Academia Brasileira de Letras (ABL), e ocupava a cadeira número 2 desde 1997.
Tarcísio Padilha nasceu em 17 de abril de 1928 na capital do Rio de Janeiro, filho de Raymundo Delmiriano Padilha e de D. Mayard Meirelles Padilha.
Era bacharel em Filosofia e Direito pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio); diplomado em Ciências Sociais pelo Instituto de Direito Comparado da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, diplomado pela Escola Superior de Guerra; licenciado em Filosofia pela Universidade Federal Fluminense e doutor em Filosofia pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro.
Tarcísio foi professor da Universidade do Estado do Rio (UERJ), da PUC-RIO e da Universidade Santa Úrsula.
Vida
O acadêmico nasceu no Rio de Janeiro em 17 de abril de 1928. Graduou-se no bacharelado em Filosofia e Direito pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio). É licenciado em Filosofia pela Universidade Federal Fluminense (UFF) e doutor em Filosofia pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ).
Também é diplomado em Ciências Sociais pelo Instituto de Direito Comparado da PUC-Rio e pela Escola Superior de Guerra, da qual era membro do corpo permanente. Durante sua vida acadêmica, ele foi professor titular de Filosofia da UERJ (Universidade do Estado do Rio de Janeiro) e de diversas outras instituições superiores do Rio de Janeiro, como a PUC-Rio e da Universidade Santa Úrsula.
Marco Lucchesi, presidente da ABL, lamentou em nota e disse que a academia perde uma de suas figuras mais queridas e admiradas.
“Tarcísio participou da criação de universidades, fundou cátedras, cursos de pós-graduação, conquistando amigos e discípulos. Foi reconhecido como filósofo da esperança não porque a estudou, mas porque soube aplicá-la com sabedoria na sua mundivisão. Ex-presidente da sociedade internacional de filósofos católicos, foi amigo dos últimos Papas, sobretudo de João Paulo II”, escreveu.