Sam Lay, baterista e vocalista de blues de Chicago, que tocou e gravou com Muddy Waters, Howlin’ Wolf e Bob Dylan

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Sam Lay, baterista de blues de Chicago

 

Músico tocou e gravou com Muddy Waters, Howlin’ Wolf e Bob Dylan.

 

Sam Lay (Birmingham, Alabama, 20 de março de 1935 – Chicago, 29 de janeiro de 2022), baterista e cantor de blues de Chicago. O músico tocou e gravou com Muddy Waters, Howlin’ Wolf e Bob Dylan.

 

O baterista e vocalista de blues de Chicago Sam Lay, que tocou e gravou com Muddy Waters, Howlin’ Wolf e Bob Dylan, foi introduzido no Rock & Roll Hall of Fame em 2015 como parte do grupo Paul Butterfield Blues Band. Ele tocou em dezenas de faixas para a Chess Records.

 

Conhecido por sua elegante capa e bengala, Lay foi introduzido no Rock & Roll Hall of Fame em 2015 como parte do grupo Paul Butterfield Blues Band. Ele tocou em dezenas de faixas para a Chess Records.

Depois que Lay foi homenageado por sua música em 2002, a Alligator Records disse que Dylan lhe enviou um telegrama dizendo: “É tão merecido. Walter, Wolf e Muddy, eles também devem saber –que você é inigualável– sua musicalidade impecável e seu ‘timing’, insuperável, um maestro com baquetas e pincéis.”

Nativo de Birmingham, Alabama, Lay tocou profissionalmente pela primeira vez em Cleveland em meados da década de 1950, antes de tocar com Little Walter em Chicago, de acordo com a Alligator Records.

O blues de Chicago se desenvolveu na cidade de Illinois em um estilo urbano a partir de estilos anteriores, como o Delta blues.

Lay tocou bateria para Howlin’ Wolf em canções que incluíam “Killing Floor”, “The Red Rooster” e “300 Pounds of Joy”. Em 1969, ele tocou bateria em “Fathers & Sons”, o disco mais vendido de Waters na Chess Records.

Sam Lay faleceu aos 86 anos.

Lay morreu de causas naturais em uma clínica de enfermagem perto de sua casa em Chicago, em 29 de janeiro de 2022, informou a gravadora independente de blues Alligator Records em seu site na segunda-feira (31).

“Uma era acabou”, disse Corky Spiegel, amigo de longa data e colega de banda de Lay, em entrevista à Reuters. “Ele apenas lhe fazia voar, ele lhe sugava para dentro da música. Sam não era sobre groove ou tempo, ele ia aonde quer que a música fosse.”

(Fonte: https://g1.globo.com/pop-arte/noticia/2022/02/01 – POP & ARTE / Por Reuters – 01/02/2022)

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