Rossana Schiaffino, atriz italiana que participou em dezenas de produções italianas e internacionais

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Rossana Schiaffino (Gênova, 25 de novembro de 1939 – Milão, 17 de outubro de 2009), atriz italiana que participou em dezenas de produções italianas e internacionais.

Natural de Gênova, Schiaffino começou a trabalhar como modelo, tendo entrado no cinema pela mão do ator cômico italiano Toto (Antonio de Curtis) no filme “Toto lascia o radoppia” (1956), de Camillo Mastrocinque.

O estrelato de Rosanna Schiaffino se deu com o filme “Os Paladinos de França” (Orlando e i Paladini de Francia), de Pietro Francisci, 1956 (que inaugurou em Feira de Santana o hoje extinto Cine Madrid, em 1958).

Schiaffino iniciou-se no meio artístico como modelo. Em 1956, por intermédio do comediante Antonio de Curtis, o Toto, estreou no longa Toto Lascia o Radoppia, de Camilo Mastrocinque. Sua consagração como atriz foi em La Stifa, de 1958, dirigido por Fracesco Rossi.

Em 1962, foi dirigida por Robert Rossellini no longa Ro.Go.Pa.G, que contou com a colaboração dos diretores Ugo Gregoretti, Jean-Luc Godard e Pier Paolo Pasolini.

Ela atuou em: “O Vingador” (Il Vendicatore), de William Dieterle, 1959; “A Longa Noite de Loucuras” (La Notte Brava), de Mauro Bolognini, 1959; “Epopéia de Bravos” (La Fayette), de Jean Drèville, 1961, com Orson Welles; O Rapto das Sabinas” (Il Ratto delle Sabine), de Richard Pottier, 1961; “Legenda Histórica” (I Briganti Italiani), de Mario Camerini, 1962, com Vittorio Gassman; “A Cidade dos Desiludidos” (Two Weeks in Another Town), de Vincent Minelli, 1962; “A Corrupção” (La Corruzione), de Mauro Bolognini, 1963; “Ro.Go.Pa.G”, de Roberto Rosselini (episódio “Lillibatezza), 1963; “Os Legendários Vikings” (The Long Ships), de Jack Cardiff, 1964; “A Mandrágora” (La Mandragora), de Alberto Lattuada, 1965; “A Feiticeira do Amor” (La Strega in Amore), de Damiano Damiani, 1966; “Um Marido de Morte” (Drop Dead Darling), de Ken Hughes, 1966, com Tony Curtis; “O Heróico Lobo do Mar” (L’Avventuriero), de Terence Young, 1967, com Anthony Quinn e Rita Hayworth; “Símon Bolívar, O Libertador” (Símon Bolívar), de Alessandro Blasetti, 1969; “Caprichos de uma Deusa do Amor” (Scacco Alla Regina), de Pasquale Festa Campanile, 1969; “Ettore o Machão” (Ettore Lo Fusto), de Enzo G. Castellari, 1973, com Vittorio De Sica (paródia sobre “A Odisséia”); “Um Homem Chamado Noon” (A Man Called Noon), de Peter Collinson, 1973; e “Os Heróis” (Gli Eroi), de Duccio Tessari, 1975, com Rod Steiger.

No cinema italiano, Rosanna Schiaffino participou ainda em produções como “Duas semanas na cidade” (1962), de Vincent Minnelli, e “Ro.Go.Pa.G” (1962), projeto dos cineastas Ugo Gregoretti, Jean-Luc Godard, Roberto Rossellini e Pier Paolo Pasolini.

Até 1975 foi casada com Alfredo Bini, produtor de vários de seus filmes. Atualmente estava casada com Giorgio Falck. Antes de ser atriz – de 45 filmes – foi Miss Liguria.
Também atuou em produções estrangeiras, como no espanhol El Greco, ao lado de Mel Ferrer, e no ítalo-espanhol Encrucijada Para Una Monja, de 1967.

Seu último longa foi no espanhol La Venus Negra, em 1976. Encerrou a carreira de atriz na série Don Giovanni in Sicilia, em 1977.

Na ocasião foi apresentada como um dos mais promissores talentos do cinema italiano, mas a sua carreira terminaria praticamente nos anos 70.

Rosanna Schiaffino morreu em 17 de outubro de 2009, com 69 anos, após lutar por 15 anos contra o câncer, em Milão.

(Fonte: http://www.radioitaliana.com.br/content/view/2921/39)

(Fonte: http://oliveiradimas.blogspot.com.br/2009/10  – 20 de outubro de 2009)

(Fonte: http://200.170.174.159/Noticia_Detalhe – (F.L.) – 19/10/2009)

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