“Os critérios divulgados pela Eletrobrás e por Furnas variam da obviedade à burrice.” Jorge Furtado, diretor de Ilha das Flores, que aponta o exagero das críticas e o besteirol da exigência de contrapartidas sociais nos projetos culturais

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“Os critérios divulgados pela Eletrobrás e por Furnas variam da obviedade à burrice.”

Jorge Furtado, diretor de Ilha das Flores, que aponta o exagero das críticas e o besteirol da exigência de contrapartidas sociais nos projetos culturais

 

“Não vejo problema em apresentar projeto com contrapartida social. Os burgueses sempre fizeram o cinema, não podemos ficar nas mãos desses caras.”

Cláudio Assis, diretor do filme Amarelo Manga, que apoia a “contrapartida social” nos projetos patrocinados pelas estatais

Cláudio Assis | Voo subterrâneo/Divulgação)

Cláudio Assis | Voo subterrâneo/Divulgação)

 

 

“O governo vai criar a picaretagem cultural: todo mundo vai querer fazer projetos sobre reforma agrária e Fome Zero só pelo patrocínio.”

Luiz Carlos Barreto, cineasta brasileiro, protestando contra a exigência de que os projetos culturais tenham contrapartidas sociais para obter patrocínio de empresas estatais

 

Luiz Carlos Barreto (Foto: www.osul.com.br/Divulgação)

Luiz Carlos Barreto (Foto: www.osul.com.br/Divulgação)

(Fonte: Veja, 14 de maio de 2003 – ANO 36 – N° 18 – Edição 1802 – Veja Essa/ Por Julio Cesar de Barros – Pág: 36/37)

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