“O papa afirmou que as almas ruins não estão sujeitas a um castigo real. Elas recebem o perdão de Deus, enquanto aquelas que não podem ser perdoadas estão destinadas a desaparecer. O inferno, em suma, não existiria. O que é certo, para o pontífice, é o desaparecimento de almas pecaminosas.” EUGENIO SCALFARI, fundador do jornal italiano La Repubblica, ao relatar conversa com o PAPA FRANCISCO. Espalhada pelo mundo de modo resumido – “o inferno não existe” -, a frase provocou indignação. O Vaticano disse que “a fala não pode ser considerada como transcrição fiel das palavras do Santo Padre”

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“O papa afirmou que as almas ruins não estão sujeitas a um castigo real. Elas recebem o perdão de Deus, enquanto aquelas que não podem ser perdoadas estão destinadas a desaparecer. O inferno, em suma, não existiria. O que é certo, para o pontífice, é o desaparecimento de almas pecaminosas.” 

EUGENIO SCALFARI, fundador do jornal italiano La Repubblica, ao relatar conversa com o PAPA FRANCISCO. Espalhada pelo mundo de modo resumido – “o inferno não existe” -, a frase provocou indignação. O Vaticano disse que “a fala não pode ser considerada como transcrição fiel das palavras do Santo Padre”

(Fonte: Veja, 4 de abril de 2018 – ANO 51 – Nº 14 – Edição 2576 – Veja Essa – Editado por Rinaldo Gama – Pág: 36/37)

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