“Não dá para achar que a corrupção dos outros é grave e a daqueles de quem eu gosto não tem problema. Aí, não é combate à corrupção. É reserva de mercado.” LUÍS ROBERTO BARROSO, ministro do STF, em discurso na abertura de um seminário na sede da Procuradoria-Geral da República, em Brasília, mostrando que até o óbvio ululante precisa ser repetido à exaustão

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Não dá para achar que a corrupção dos outros é grave e a daqueles de quem eu gosto não tem problema. Aí, não é combate à corrupção. É reserva de mercado.

LUÍS ROBERTO BARROSO, ministro do STF, em discurso na abertura de um seminário na sede da Procuradoria-Geral da República, em Brasília, mostrando que até o óbvio ululante precisa ser repetido à exaustão

(Fonte: Veja, 30 de novembro de 2016 – ANO 49 – Nº 48 – Edição 2506 – Veja Essa – Editado por Rinaldo Gama – “As pérolas são compiladas e coletadas da imprensa e da TV e recolhidas pelos jornalistas de VEJA” – Pág: 54/55)

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