Miguel de Unamuno, foi um dos nomes mais importantes da literatura espanhola no século XX

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Foi um dos nomes mais importantes da literatura espanhola no século XX

Miguel de Unamuno (Foto: Like Success/Divulgação)

Miguel de Unamuno
(Foto: Like Success/Divulgação)

Miguel de Unamuno (Bilbau, 29 de setembro de 1864 – Salamanca, 31 de dezembro de 1936)escritor, filósofo e poeta espanhol. Foi considerado um dos maiores intelectuais da Espanha. Em 1913 publicou seu ensaio mais conhecido, cujo título da bela obra: Do Sentimento Trágico da Vida.

O escritor e filósofo nasce em Bilbau em 1864. Ensaísta de estilo muito pessoal (Em volta do casticismo, 1895), excelente novelista (Névoa, 1914), bom poeta (O Cristo de Velázquez, 1920), e dramaturgo (O Outro, 1927), sua gigantesca figura inteletual ocupa, junto a Ortega, o primeiro terço do século XX espanhol.

Foi catedrático (1891) e reitor (1901-1914, 1934-1936) da Universidade de Salamanca, cidade com a qual sempre manteve uma relação muito pessoal e na qual foi um vereador progressista (1917-1920).

Nele, vida e obra estão indissoluvelmente associadas. Devido à sua oposição à ditadura de Primo de Rivera, sofre exílio (1924- 1930) em Fuerteventura.

Na apresentação do livro “Abel Sánchez: uma História de Paixão”, o próprio Miguel de Unamuno – diz que sua obra leva um bisturi a abismos hediondos da alma humanae faz “jorrar o pus”Abel Sánchez é uma poderosa história de amizade – e de inveja.

O protagonista casa-se com Helena, despertando um trágico ressentimento no amigo de infância Joaquín Monegro, que desejava a mesma mulher. Considerada a obra mais sombria de Unamuno, “Abel Sánchez” revisita a história bíblica de Abel e Caim.

Miguel de Unamuno morre em 31 de dezembro, num momento especialmente trágico da história espanhola.

(Fonte: http://www.caras.uol.com.br – 21 de outubro de 2010 – EDIÇÃO 885 – Citações – ANO 17)

(Fonte: http://www.espanolensalamanca.com/pt -Cidade de Salamanca – História de Salamanca – PERSONAGENS E OBRAS ILUSTRES)

(Fonte: Veja, 16 de agosto de 1989 – ANO 22 – Nº 32 – Edição 1092 – ARTE/ Por ALESSANDRO PORRO – Pág: 140/141)

(Fonte: Veja, 3 de novembro de 2004 – ANO 37 – Nº 44 – Edição 1 878 – Veja Recomenda/ LIVROS – Pág: 152/153)

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