Mário Travaglini, ex-treinador e ex-jogador, comandante do Corinthians da Democracia Corintiana

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Mário Travaglini – No comando do Palmeiras da Academia e da democracia corintiana

 

Mário Travaglini

 

Um legado de pioneirismo e evolução tática ao mundo da bola

 

Mário Travaglini (Bom Retiro em 30 de abril de 1932 – São Paulo, 20 de fevereiro de 2014), ex-treinador e ex-jogador de futebol, considerado um dos mais inovadores do país, comandante do Corinthians da “Democracia Corintiana”.

 

Conhecido pela filosofia de futebol moderno, com muita versatilidade dos esquemas táticos europeus, Mário teve carreira bastante vitoriosa como treinador. No futebol paulista, tem o seu nome vinculado a Palmeiras e Corinthians.

 

No primeiro, ele conquistou o Campeonato Paulista de 1966, além da Taça Brasil e do Torneio Roberto Gomes Pedrosa no ano de 1967.

 

Já no clube de Parque São Jorge, era o técnico no período da “Democracia Corintiana” e também conquistou uma edição do Paulistão. Travaglini também treinou o São Paulo, mas não obteve muito sucesso.

 

Travaglini também acumula bons trabalhos no Rio de Janeiro. No Vasco, foi campeão brasileiro em 1974. No Fluminense, conquistou o Carioca de 1976 com a “Máquina Tricolor”. Mario Travaglini trabalhou também na seleção brasileira, onde foi supervisor técnico do treinador Cláudio Coutinho na Copa do Mundo de 1978.

 

A CARREIRA

 

Comandante tanto da “Academia de Futebol” do Palmeiras quanto da “Democracia Corintiana”, Travaglini foi, no Brasil, um dos primeiros técnicos a combinar em suas equipes os inovadores esquemas táticos europeus com a genialidade dos jogadores brasileiros.

 

Nascido no bairro do Bom Retiro em 30 de abril de 1932, Travaglini começou no futebol aos 16 anos, quando foi aprovado para no Clube Atlético Ypiranga. O treinador que o aprovou foi Francisco Minelli, pai de Rubens Francisco Minelli, seu grande amigo.

 

Atuou também por Palmeiras, Nacional e Ponte Preta, mas encerrou a carreira precocemente antes dos 30 anos. Economista de formação, em 1963, tornou-se treinador da base do Verdão. Pouco depois, assumiu os profissionais e ajudou na montagem da primeira “Academia” – conquistou o Paulista de 1966 e os dois títulos do Brasileirão do clube em 1967.

 

Travaglini deixou o Palestra em 1971 e três anos conquistou o Brasileirão pelo Vasco. Em 1976, foi campeão carioca pelo Fluminense, no time conhecido como “Máquina Tricolor”.

 

Em 1974 conquistou o Brasileiro pelo Vasco. Também treinou o Fluminense e o São Paulo.

 

Em 1978, ajudou Cláudio Coutinho a comandar a seleção que foi terceira colocada na Copa da Argentina. Em 1979, dirigiu o Brasil na conquista do título dos Jogos Pan-Americanos. Voltou a São Paulo para ser bicampeão paulista pelo Corinthians, com a Democracia Corintiana, ao lado de Sócrates, Wladimir e Casagrande.

 

Em 1983 foi vice-campeão paulista com o São Paulo e voltou ao Palmeiras em 1984. Também trabalhou no Fluminense, Ferroviária e São Bento.

 

Mário Travaglini faleceu em 20 de fevereiro de 2014, aos 81 anos. Ele estava hospitalizado havia cerca de um mês em São Paulo e tratava de um tumor cerebral.

(Fonte: http://www.estadao.com.br/noticias/esportes – NOTÍCIAS / ESPORTES / Por Fábio Hecico e Wilson Baldini Jr. – O Estado de S. Paulo – SÃO PAULO – 20 de fevereiro de 2014)

 

 

 

 

 

Mário Travaglini – No comando do Palmeiras da Academia e da democracia corintiana

Em 1978, atuou como supervisor técnico da seleção de Cláudio Coutinho, terceira colocada (invicta) da Copa do Mundo na Argentina.

(Fonte: Veja, 26 de fevereiro de 2014 – ANO 47 – Nº 9 – Edição 2 362 – DATAS – Pág: 42)

 

 

 

 

 

Mário Travaglini no Sport Club Internacional

Fim do mistério sobre quem será o novo técnico do Inter. O presidente da CBD, Heleno Nunes, revelou em 17 de maio a ida de Mário Travaglini, atual supervisor da Seleção Brasileira, para o clube colorado. Cláudio Duarte deve permanecer no cargo até 25 de julho, quando se encerra a fase semifinal do Brasileirão.

(Fonte: Zero Hora – ANO 45 – N° 15.602 – 18 DE MAIO DE 1978/2008 – HÁ 30 ANOS EM ZH – Pág: 55)

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