Mário Palmério, escritor mineiro, autor dos romances Vila dos Confins, de 1956, e Chapadão do Bugre

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Mário Palmério (Monte Carmelo, 1° de março de 1916 – Uberaba, 24 de setembro de 1996), escritor mineiro, autor dos romances Vila dos Confins, de 1956, e Chapadão do Bugre, de 1965, ambos de cunho regionalista. Tendo por cenário o interior de Minas Gerais, as histórias desses livros são recheadas de jagunços, emboscadas e intrigas políticas, o que lhes garantiu sucesso de público na época do lançamento e, em 1968, uma cadeira ao autor na Academia Brasileira de Letras.

Com Chapadão do Bugre, Palmério esgotou sua fórmula literária e não produziu nenhuma outra obra relevante, embora fosse um ótimo contador de casos. Ecologista antes que a ecologia virasse moda, ele passou anos na Amazônia, morando com a mulher em um barco.

Palmério foi empossado em novembro de 1968 na vaga de Guimarães Rosa (1908-1967).

Mário Palmério morreu no dia 24 de setembro de 1996, aos 80 anos, de embolia pulmonar, em Uberaba.

(Fonte: Veja, 2 de outubro de 1996 – Edição 1464 -– Datas -– Pág; 83)

(Fonte: Veja, 4 de dezembro de 1968 – Edição 13 -– Literatura -– Pág: 62/63)

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