Luis Ciges, foi um dos grandes atores do cinema espanhol, trabalhou em filmes como “La Escopeta Nacional” (1978), de Luis García Berlanga, “El Bosque Animado” (1987), de José Luis Cuerda

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Ator e diretor de cinema espanhol

Luis Ciges Martínez (Madri, em 1921 – 11 de dezembro de 2002), cineasta espanhol, ganhador de um prêmio Goya e um dos grandes atores do cinema espanhol

Nascido em Madri em 1921, Ciges trabalhou em filmes como “La Escopeta Nacional” (1978), de Luis García Berlanga, “El Bosque Animado” (1987), de José Luis Cuerda; “Divinas Palabras” (1987), de José Luis García Sánchez, e “Amanece, Que No Es Poco” (1988), também dirigido por Cuerda.

Ganhador do prêmio Goya de melhor ator coadjuvante em 1996 por seu trabalho em “Así en el Cielo como en la Tierra” (1995), de José Luis Cuerda, Ciges fez grande sucesso em “El milagro de P. Tinto” (1998), de Javier Fesser.

Filho do escritor Manuel Ciges, fuzilado durante a guerra civil espanhola, e sobrinho do conhecido ensaísta Azorín, da Geração de 98, Luis Ciges entrou para a Divisão Azul e foi enviado a São Petersburgo.

Quando retornou à España, estudou medicina, carreira que abandonou para entrar para o Instituto de Pesquisas e Experiências Cinematográficas (IIEC), onde se formou em direção.

Depois de mais de dez anos dirigindo trabalhos para a TVE, Ciges passou a dedicar-se inteiramente ao trabalho de ator, sendo que suas primeiras participações foram em “Historias de Madrid” (1958), de Ramón Comas, e “Molokai” (1959), de Luis Lucía.

Luis Ciges faleceu numa clínica de Madri aos 81 anos de idade, em 11 de dezembro de 2002, informou a porta-voz do hospital onde estava internado.

Uma porta-voz da clínica San Camilo disse que Ciges morreu, depois de sofrer uma parada cardíaca.

(Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/folha/reuters – FOLHA DE S.PAULO – NOTÍCIAS / DA REITERS , em Madri – 11/12/2002)

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