Libero de Rienzo, se destacou no cinema, em filmes como “Para Minha Irmã” (2001), de Catherine Breillat, e na comédia “Santa Maradona” (2002), de Marco Ponti, que lhe rendeu o 1° prêmio de sua carreira

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Libero de Rienzo (1978–2021)

 

Libero de Rienzo (© Divulgação/IMDb)

 

 

Libero de Rienzo (Nápoles, Itália, 24 de fevereiro de 1977 – Roma, 15 de julho de 2021), ator, diretor e roteirista de cinema italiano.

 

Natural de Nápoles, De Rienzo conquistou nos anos de 2002 e 2006 o David di Donatello, uma das maiores premiações do cinema italiano.

 

Ele virou ator seguindo os passos do pai, Fiore De Rienzo, que teve uma trajetória curta na TV, mas trabalhou nos bastidores de vários filmes entre os anos 1970 e 1980.

 

O italiano embarcou na carreira de ator ao seguir os mesmos passos do pai, Fiore De Rienzo, que era assistente de direção de Francesco “Citto” Maselli.

 

Depois de estrear num telefilme de 1998, rapidamente começou a se destacar no cinema, em filmes como “Para Minha Irmã” (2001), da polêmica Catherine Breillat, e na comédia “Santa Maradona” (2002), de Marco Ponti, que lhe rendeu o primeiro prêmio de sua carreira, o David di Donatello de Melhor Ator Coadjuvante.

 

Um dos principais trabalhos do ator foi no filme “Fortapàsc”, de Marco Risi, onde ele interpretou o jornalista napolitano Giancarlo Siani, que foi morto pela Camorra em setembro de 1985.

 

De Rienzo foi indicado mais duas vezes ao “Oscar italiano”, pelo drama “Fortapàsc” (2009), de Marco Risi, em que interpretou o jornalista napolitano Giancarlo Siani, assassinado pela Camorra em setembro de 1985, e por um papel coadjuvante na comédia “Paro Quando Quero” (2014).

 

Entre seus últimos trabalhos estão a comédia “Amigos Para Sempre” (2018), de Antonello Grimaldi, e o drama “Dois Papas” (2019), dirigido pelo brasileiro Fernando Meirelles.

 

De Rienzo também trabalhou nos últimos anos nos longas “Smetto quando voglio” (2014) e “A Tor Bella Monaca non piove mai” (2019).

 

Além de atuar, ele também escreveu, dirigiu e editou um longa-metragem: “Sangue: La Morte Non Esiste”, que venceu o Festival de Brooklyn, nos EUA, em 2006.

 

O ator era casado com a figurinista e designer de produção Marcella Mosca, com quem trabalhou pela primeira vez num de seus últimos filmes, a sci-fi “Fortuna” (2020).
Embora vivesse em Roma desde criança, De Rienzo era fortemente ligado à Nápoles.

Libero de Rienzo faleceu em 15 de julho aos 44 anos, após sofrer um ataque cardíaco em sua residência na cidade de Roma.

O ministro da Cultura da Itália, Dario Franceschini, lamentou sua morte nas redes sociais.

“A notícia da morte repentina de Libero De Rienzo é terrível e nos deixa todos sem palavras. Perdemos um jovem talento, um protagonista do cinema italiano que já tinha visto sua arte ser reconhecida com vitória no David di Donatello. O mundo da cultura italiana abraça sua família, seus filhos pequenos, sua esposa e todas as pessoas que o amavam, estimavam e apreciavam com carinho e condolências”.

“Conheci bem o Libero, de quem sou um grande admirador não só pelas suas indiscutíveis qualidades profissionais e artísticas, mas também pela sua humanidade, cultura enraizada e forte compromisso social e civil. Libero viveu em Roma, mas amava profundamente Nápoles”, declarou o prefeito de Nápoles, Luigi de Magistris.

(Fonte: https://www.msn.com/pt-br/cinema/noticias – CINEMA / NOTÍCIAS / ENTRETENIMENTO / por Pipoca Moderna / fornecido por Microsoft News – 16/07/2021)

(Fonte: https://www.uol.com.br/splash/noticias/ansa/2021/07/16 – NOTÍCIAS / CELEBS / Da Ansa, em Roma – 16/07/2021)

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