José José, ídolo mexicano, o “príncipe”, que, com sua voz privilegiada, mostrou a milhões que “amar e querer não é igual”

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José José, ídolo mexicano, vendeu 100 milhões de discos,

 

 

José José (Cidade do México, em 17 de fevereiro de 1948 – Flórida, 29 de setembro de 2019), cantor e compositor mexicano conhecido como “o príncipe da canção” no seu país natal, que, com sua voz privilegiada, mostrou a milhões que “amar e querer não é igual”.

 

 

O músico, um dos mais famosos da história do México, vendeu mais de 100 milhões de discos ao redor do mundo, garantindo seu lugar como um dos músicos latinos mais bem-sucedidos de todos os tempos.

 

 

José José teve uma carreira de 55 anos, em que vendeu cerca de 100 milhões de discos, o que o tornou um dos intérpretes de língua espanhola mais bem-sucedidos. Ele foi indicado ao Grammy em nove ocasiões, e suas músicas eram conhecidas em países latinos e de outras regiões.

 

 

A ascensão de José ao sucesso veio em 1971, quando ele gravou uma versão de El Triste, de Roberto Cantoral, e cantou no Festival OTI.

 

 

Nascido na Cidade do México, em 17 de fevereiro de 1948 como José Rómulo Sosa Ortiz, o cantor emplacou outros hits durante sua trajetória, como Soy Así, Amnesia, Almohada, Amar y Querer, La Nave Del Olvido e Mujer.

 

 

José José também venceu um Grammy Latino honorário, reconhecendo o conjunto de sua carreira, em 2004. O cantor recebeu outras seis indicações ao Grammy, todas entre 1984 e 1988.

 

 

O último disco do músico foi Tenampa, lançado em 2001. Com o passar dos anos, a voz de José José acabou se deteriorando, e ele se mudou para Miami, nos EUA.

 

 

Como ator, José apareceu em filmes famosos no México, como Buscando una Sonrisa (1972), além de novelas como A Feia Mais Bela (2006-2007). Em 2018, ele ganhou uma biografia na TV mexicana, com o título José José, El Príncipe de la Canción.

 

 

José faleceu em 29 de setembro aos 71 anos no estado americano da Flórida. O músico passou anos lutando contra o câncer, diagnóstico que revelou ao público em 2017.

 

O presidente mexicano, Andrés Manuel López Obrador, 65, expressou suas condolências: “Foi um cantor extraordinário. Com suas canções, fez chorar e serem felizes muitos da minha geração.”

(Fonte: https://entretenimento.uol.com.br/noticias/redacao/2019/09/28 – ENTRETENIMENTO / ENTRETÊ / MÚSICA / Do UOL, em São Paulo – 28/09/2019)
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