Isadora Duncan, causou impacto ao propor um trabalho que fugia dos padrões do balé clássico.

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A californiana Isadora Duncan (1877 – 1927) viveu algo comum a muitos artistas: conquistar o sucesso fora de seu país antes de ter o reconhecimento de seus conterrâneos. A bailarina foi viver na Europa aos 22 anos, e consolidou sua fama dançando em cidades como Londres e Paris – em 1916, chegou a apresentar-se no Brasil, no Teatro Municipal do Rio de Janeiro.

Isadora é tida como a criadora da dança moderna. Ela causou impacto ao propor um trabalho que fugia dos padrões do balé clássico e buscava movimentos inspirados na natureza – no movimento do mar, por exemplo – e na arte antiga da Grécia. Uma filosofia expressa na frase “Os movimentos, como as harmonias na música, não são inventados, são descobertos.”

A bailarina morreu em Nice, na França, em um episódio tragicamente inusitado. A echarpe que ela usava enrolada ao pescoço esvoaçou e acabou se prendendo a uma das rodas do carro conversível em que ela estava, estrangulando uma das artistas mais talentosas da dança em todos os tempos.
(Fonte: Zero Hora – ANO 49 – N° 17.143 – 14 de setembro de 2012 – Almanaque Gaúcho/ Ricardo Chaves – Frase do Dia/ Por Luís Bissigo)

14 de setembro de 1927 – Morre em Nice, na França, aos 50 anos, a bailarina americana Isadora Duncan. Ela foi enforcada por um véu que enroscou no pneu do carro conversível.
(Fonte: www.correiodopovo.com.br – ANO 117 – Nº 350 – 14 de setembro de 2012 – CRONOLOGIA)

Em 14 de setembro de 1927 – A bailarina americana Isadora Duncan morreu aos 50 anos em Nice, na França. Ela foi enforcada por um véu que enroscou no pneu do carro conversível.
(Fonte: www.guiadoscuriosos.com.br – 14 de setembro de 2012 – MEMÓRIA)

Em 30 de maio de 1903 – Com movimentos livres e roupas leves, a bailarina americana Isadora Duncan introduziu a dança moderna, abandonando o rigor do balé clássico.
(Fonte: http://www.guiadoscuriosos.com.br/fatos_dia – 30 de maio)

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