Hector Macho Camacho, ex-pugilista foi campeão dos superpenas, leves e meio-médios-ligeiros.

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Hector “Macho” Camacho (Bayamón, Porto Rico, 24 de maio de 1962 – Río Piedras, 22 de novembro de 2012), ex-pugilista porto-riquenho, campeão mundial em três categorias diferentes do boxe nas décadas de 80 e 90.
Ao longo da carreira, Camacho enfrentou outros grandes nomes da história do boxe, como Félix Trinidad, Julio César Chávez, Sugar Ray Leonard e Oscar de la Hoya.

Nascido em Bayamón, no Porto Rico, em 24 de maio de 1962, Héctor “Macho” Camacho é considerado um dos boxeadores de maior destaque da década de 1980.

Sua carreira conta com um cartel de 79 vitórias, sendo 38 por nocaute, seis derrotas e três empates. Em sua vida esportiva, ele enfrentou grandes lutadores como Roberto “Mano de Piedra” Durán, Oscar De La Hoya, Julio César Chávez, Sugar Ray Leonard, Félix “Tito” Trinidad, Ray Mancini e Greg Haugen, sendo campeão nas categorias leve, super leve e meio-médio júnior. Em 2012, a polícia dos Estados Unidos acusou Camacho de ter agredido o filho na casa da ex-mulher, na Flórida, em 2011.

Somou 79 vitórias, seis derrotas e três empates, sendo que a última luta foi em maio de 2010. Também enfrentou problemas com álcool e drogas durante muito tempo.
(Fonte: ttp://br.esporteinterativo.yahoo.com/noticias – Por AE-AP – Estadão – 20 de novembro de 12)

Hector Macho Camacho foi um lutador de frases e atitudes polêmicas. Sempre se apresentava com uma vestimenta escandalosa e gostava de tentar tirar a concentração dos adversários.

Ele lutou de 1980 a 2010. Canhoto, sem muita pegada, mas bastante técnico, Camacho somou 79 (38 nocautes), 6 derrotas e três empates.
Foi campeão dos superpenas, leves e meio-médios-ligeiros. Fez combates históricos contra Roberto Duran, Oscar De La Hoya, Sugar Ray Leonard, Felix Trinidad, Julio Cesar Chavez, Greg Haugen, Vinny Pazienza e Ray Boom Boom Mancini.

A última luta da carreira profissional de Camacho foi contra o então campeão dos meio-médios Oscar de la Hoya, em 1997. Camacho perdeu por decisão unânime dos juízes. o empresário de Camacho, Steve Tannenbaum, contou que estava tentando encontrar um combate para seu cliente em 2013.

Fora dos ringues, Camacho teve problemas com drogas e álcool, além de ter sido preso e condenado a sete anos de prisão por um assalto a uma loja de informática, no Mississipi. Ele acabou cumprindo a pena em regime semiaberto. Ele também teve problemas de relacionamento com duas mulheres, que o acusaram de agressão.

O ex-pugilista porto-riquenho Camacho faleceu dia 22 de novembro de 2012, aos 50 anos de idade devido ao disparo que recebeu no rosto dia 20 de novembro na ilha caribenha, confirmou o diretor do Centro Médico de San Juan, Ernesto Torres.

(Fonte: ttp://blogs.estadao.com.br – ESPORTE/ Por Wilson Baldini – 21 de novembro de 12)

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