Foi pioneira do jornalismo ambiental que deu enorme contribuição à causa com seu trabalho

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Liana John, jornalista ambiental autora de mais de 10 livros

 

Profissional se dedicou a escrever sobre ciência, agricultura e meio ambiente por quatro décadas e colecionou prêmios

 

Liana John (Imagem: Grupo de Pesquisa Jornalismo Ambiental/ Débora Gallas)

 

Liana John, jornalista ambiental e escritora, foi pioneira do jornalismo ambiental que deu enorme contribuição à causa com seu trabalho. Conhecida no Brasil e no exterior, Liana se dedicou por quatro décadas a escrever sobre ciência, agricultura e meio ambiente.

 

A jornalista colaborou em veículos como National Geographic Brasil, Horizonte Geográfico, Veja, Planeta Sustentável, Rádio Eldorado e Revista Pantanal e durante seis anos foi editora executiva da revista Terra da Gente. Antes disso, respondeu pela editoria de Ciência e Meio Ambiente da Agência Estado por 15 anos.

 

Ela também foi voluntária da Fundação, no papel de integrante do Conselho, e recebeu 5 vezes o Prêmio de Reportagem sobre Biodiversidade da Mata Atlântica – concurso promovido pela Conservação Internacional e SOS Mata Atlântica.

 

Autora de mais de 10 livros, a jornalista foi editora de Ciência e Meio Ambiente da Agência Estado por 15 anos e durante seis anos foi editora executiva da revista Terra da Gente. Também colaborou em veículos como National Geographic BrasilHorizonte GeográficoVejaPlaneta SustentávelRádio Eldorado e Revista Pantanal.

 

Liana se destacou no Brasil e no exterior escrevendo sobre ciência, agricultura e meio ambiente por quatro décadas em veículos como Planeta Sustentável, Veja e National Geographic.

 

Autora de mais de 10 livros, a jornalista respondeu pela editoria de ciência e meio ambiente da Agência Estado por 15 anos. Liana recebeu cinco vezes o Prêmio de Reportagem sobre Biodiversidade da Mata Atlântica; foi vencedora do Biodiversity Reporting Award, Latin American Category (2009), da Conservation International; do Prêmio Embrapa de Reportagem e do Prêmio HSBC de Imprensa e Sustentabilidade.

 

Durante sua carreira, colaborou em diversos veículos como o National Geographic Brasil, Horizonte Geográfico, Veja, Planeta Sustentável, rádio Eldorado, entre outros. Por 15 anos atuou como editora de Ciência e Meio Ambiente da Agência Estado.

 

Autora de mais de 10 livros, Liana foi agraciada com vários prêmios, entre eles, o de Reportagem sobre Biodiversidade da Mata Atlântica (ganhadora por cinco vezes); Biodiversity Reporting Award, Latin American Category (2009), da Conservation International, e Prêmio Embrapa de Reportagem.

 

A jornalista era casada com o pesquisador Evaristo de Miranda, chefe da Embrapa Territorial e membro titular da Academia Nacional de Agricultura da SNA.

 

Mensagem

Antes de falecer, Liana deixou em seu perfil no Instagram uma mensagem em tom de despedida. Em determinado trecho, ela destaca: “Não levo ressentimentos, nem arrependimentos. Estava previsto. Pude usar os eventuais prorrogamentos para me preparar. Sigo leve meu destino.

Vivi intensamente, amei muito, tive quatro filhos lindos, um netinho encantador (que lamento não ver crescer). Estudei, li, aprendi, trabalhei no que quis, como pude, tive oportunidades maravilhosas, fiz alguma diferença e deixei alguns rastros em nossa história comum. Acho eu.

Não queria ir embora sem agradecer a todos. Com vocês dividi alegrias, preocupações, aspirações, conhecimento, muito suor, tristezas, sonhos, imagens, frustrações, desejos recorrentes ou passageiros, maluquices, bobagens gostosas.

Tudo isso é vida e minha vida foi plena disso tudo. Sou muito grata por fazer parte de suas lembranças. Vocês são a maior riqueza do meu coração! E, se houver alguma consciência do outro lado, estarei lá, olhando por todos, com saudades imensas!”

Considerações

Nas redes sociais, personalidades, amigos e admiradores de Liana, e também algumas instituições, publicaram mensagens lamentando a perda da jornalista.

O deputado federal Alceu Moreira afirmou que “com sua obra, Liana deixa um importante legado para o meio ambiente e a ciência”.

Já o senador e engenheiro agrônomo Luis Carlos Heinze destacou o reconhecimento do trabalho da jornalista no Brasil e no exterior e sua importância no levantamento de questões relacionadas à agricultura, à ciência à causa ambiental.

A Fundação SOS Mata Atlântica mencionou que “Liana John, pioneira do jornalismo ambiental, deu contribuição à causa com seu trabalho e também foi voluntária da ONG como conselheira.”

A Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais (Abiove), ao lamentar a morte da jornalista, estendeu seus sentimentos à sua família, “em especial a seu marido”, Evaristo de Miranda.

 

Liana John faleceu em 23 de julho de 2021, no Hospital Sírio Libanês, em São Paulo, após quase seis anos lutando contra um câncer no pâncreas.

(Fonte: https://www.sosma.org.br/noticias – Fundação SOS Pro-Mata Atlântica / NOTÍCIAS – 24 de julho de 2021)

(Fonte: https://blogdarose.band.uol.com.br – BLOG DA ROSE  – 24 de julho de 2021)

(Fonte: GAÚCHAZH – ANO 58 – N° 20.086 – 29 DE JULHO DE 2021 – MEMÓRIA / TRIBUTO – Pág: 26)

(Fonte: https://www.sna.agr.br – SOCIEDADE NACIONAL DE AGRICULTURA – 25/07/2021)

Fonte: Globo Rural

Equipe SNA

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