Faria Lima, ex-governador do Rio de Janeiro, foi nomeado, no governo de Jânio Quadros.

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Floriano Peixoto Faria Lima (Rio de Janeiro, 1917 – Rio de Janeiro, 9 de julho de 2011), vice-almirante reformado e ex-governador do Rio de Janeiro.

Nascido na cidade do Rio de Janeiro, na época Distrito Federal, foi nomeado, no governo de Jânio Quadros, subchefe da Marinha no Gabinete Militar da Presidência da República, exercendo este cargo até a posse de João Goulart.

Em 1967, ocupou o cargo de adido militar junto às embaixadas do Brasil em Washington (EUA) e Ottawa (Canadá), ocupando, nos anos seguintes, cargos no Estado-Maior das Forças Armadas e na Petrobras. Chegou à presidência da empresa quando da saída de Ernesto Geisel para assumir a presidência da República.

Faria Lima comandou o estado de 1975 a 1979, quando houve a fusão entre o Rio de Janeiro e a Guanabara, durante a gestão de Ernesto Geisel na presidência. Seu governo marcou o fim da primeira etapa das obras do metrô, que foram inauguradas em 1979. Ao término de seu mandato, no mesmo ano, deixou a vida pública, voltando-se para a iniciativa privada.

Irmão do ex-prefeito de São Paulo, José Vicente Faria Lima, o ex-governador deixa a viúva, Hilda Faria Lima, uma filha, Regina Maria.

Faria Lima morreu no dia 9 de julho de 2011, aos 93 anos. Ele estava no Hospital Naval Marcílio Dias e sofreu uma infecção generalizada.

(Fonte: Zero Hora – Memória – 11/07/11)
(Fonte: www.estadao.com.br – Priscila Trindade, da Central de Notícias)

Em 22 de julho de 1961 – O presidente Jânio Quadros assinou um decreto que proibia espetáculos de hipnotismo e letargia em locais públicos.
(Fonte: http://www.guiadoscuriosos.com.br/fatos_dia – 22 de julho)

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