Empresa especialista em inteligência artificial lançou o primeiro vídeo deepfake digitalmente certificado do mundo

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Empresa cria primeiro deepfake ‘certificado’ do mundo

Estúdio de inteligência artificial criou o primeiro deepfake criptograficamente assinado do mundo

Vídeo convincente feito por IA fala sobre sua própria autenticidade
Foto: Reprodução

 

A empresa Revel.ai e a autora e especialista em inteligência artificial Nina Schick lançaram o primeiro vídeo deepfake digitalmente certificado do mundo. O registro foi marcado com um selo de inviolabilidade usando as ferramentas de transparência da Truepic, empresa de segurança digital.

O vídeo, intitulado “Mirror of Reflection”, destaca como as tecnologias generativas podem enganar nossos sentidos e distorcer nossa percepção da realidade. A iniciativa surge no momento que a internet se depara cada vez mais com montagens hiperrealistas graças aos avanços de ferraentas de IA.

 

“Nossa parceria com Revel.ai e Nina Schick destaca que uma internet mais autêntica é possível hoje, marcando de forma transparente se o conteúdo é humano ou gerado por computador. Esse avanço abre a possibilidade de o conteúdo gerado por IA florescer, ao mesmo tempo em que mitiga o impacto potencialmente devastador em nosso ecossistema de informações e na sociedade em geral”, disse Jeff McGregor, CEO da Truepic.

O vídeo foi assinado com uma marcação inviolável e transparente, resistente a qualquer plataforma compatível, serviço de edição, site ou navegador, para divulgar de forma responsável sua origem e fonte. Essas tecnologias também permitem que o público seja informado sobre o histórico, as edições e a origem do conteúdo.

Pesquisadores da Royal Holloway University of London conseguiram mostrar que muitas pessoas não conseguem distinguir com segurança fotos de rostos reais de conteúdos gerados por computador.

Segundo o estudo, publicado na iScience, as imagens falsas podem corroer nossa confiança nos outros e mudar profundamente a forma como nos comunicamos. Os resultados mostraram que as pessoas achavam que os rostos falsos eram ainda mais reais do que fotos genuínas de humanos de verdade.

Rostos classificados como menos atraentes também foram classificados como mais reais.(Crédito: https://www.terra.com.br/byte – BYTE/ Laura Intrieri – 6 abr 2023)Fonte: Redação Byte

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