Douglas Wilmer, ator britânico, famoso por dar vida ao detetive Sherlock Holmes na televisão nos anos 60

O ator britânico Douglas Wilmer, o Sherlock Holmes dos anos 60 tornou-se popular com seu papel com seu típico chapéu e o cachimbo.

Douglas Wilmer (Londres, 8 de janeiro de 1920 – Ipswich, na Inglaterra, 31 de março de 2016), ator britânico, famoso por dar vida ao detetive Sherlock Holmes na televisão nos anos 60

A estreia de Wilmer foi numa montagem teatral de “Ricardo III”, de Laurence Olivier, em 1955. Depois disso, o ator apareceu em uma série de filmes de grande repercussão mundial, como “El Cid” (1961), “Cleopatra” (1963) e “A Vingança da Pantera Cor-de-Rosa” (1978).

No entanto, é pelo papel de um dos detetives mais célebres da literatura mundial, criado por Sir Arthur Conan Doyle, que o ator é mais conhecido. Ele interpretou Sherlock Holmes na primeira versão para as telas, produzida e veiculada pela BBC, em 1964.

Com seu típico chapéu e o cachimbo, Wilmer tornou-se muito popular com seu papel criado por Arthur Conan Doyle em uma bem-sucedida série da emissora britânica “BBC”, na qual estreou em 1964 com Nigel Stock (1919-1986) como seu companheiro Watson.

Nos anos 70, continuou sua carreira televisiva com papéis secundários, como o de Professor Van Dusen em “Os Rivais de Sherlock Holmes” e em “As Aventuras do Irmão mais Esperto de Sherlock Holmes”.

Também participou como ator coadjuvante em vários filmes, entre eles “007 Contra Octopussy”, com Roger Moore como James Bond.

Em 2012, no final de sua carreira, Wilmer fez uma aparição na última série dedicada ao detetive, “Sherlock”, protagonizada por Benedict Cumberbatch.

Douglas Wilmer morreu em 31 de março de 2016, por conta de uma pneumonia em um hospital da cidade de Ipswich, na Inglaterra aos 96 anos.

Roger Moore destacou no Twitter que era Wilmer “um grande ator” e “foi um prazer trabalhar com ele em Octopussy” e na série televisiva “The Saint”.

(Fonte: http://g1.globo.com/pop-arte/cinema/noticia/2016/04 – CINEMA – Agencia EFE – 02/04/2016)

(Fonte: http://oglobo.globo.com/cultura -19006677#ixzz44iNMIvC5 – CULTURA /POR O GLOBO – 02/04/2016)

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