Coelho Neto, escritor, dramaturgo e fundador e segundo presidente da Academia Brasileira de Letras.

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Coelho Neto (Caxias, Maranhão, 21 de fevereiro de 1864 – Rio de Janeiro, 28 de novembro de 1834), foi o Príncipe dos Prosadores Brasileiros. Escritor, dramaturgo, deputado federal, Secretário de Estado…teve 14 filhos – fora os que a mortalidade infantil da época impediu de vingarem – , foi fundador e segundo presidente da Academia Brasileira de Letras.

Escritor ligado ao movimento do romantismo perdeu-se muito na bruma do tempo, esfumaçado pelo surgimento do Modernismo.

É dele uma comédia que muito divertiu “O Patinho Torto, ou, Os Mistérios do Sexo”. E tinha como protagonistas Emílio de Biasi e Suely Franco. Uma engraçadíssima trama que gira em torno de um menino criado como menina, que cresce como tal até que se vê às voltas com um pretendente.

Coelho Neto por sua obra e presença na literatura nacional mereceria mais que tornar-se um simplório bairro do Rio de Janeiro, ou uma bucólica cidade às margens do Parnaíba.

Mas não teve esta sorte histórica. Atacado de um lado pelos modernistas e de outro pelos comunistas – como a crítica que lhe faz Jorge Amado em “O Cavaleiro da Esperança” – este grande Maranhense, da cidade de Caxias, abolicionista e republicano é desconhecido do grande público brasileiro.

Entretanto podem os brasileiros não saber quem foi o ilustre, mas todos conhecem os versos abaixo, de sua autoria:

“Ser mãe é desdobrar fibra por fibra o coração! Ser mãe é ter no alheio lábio que suga, o pedestal do seio, onde a vida, onde o amor, cantando, vibra…

…Ser mãe é andar chorando num sorriso! Ser mãe é ter um mundo e não ter nada! Ser mãe é padecer num paraíso! ”

Faleceu em 28 de novembro de 1834, no Rio de Janeiro.

(Fonte: http://entretenimento.r7.com/blogs/bemvindo-sequeira/2013/11/28 – 28 novembro 2013)

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