Beatriz Bandeira Ryff, poetisa, símbolo da luta pelos direitos humanos e pela democracia no Brasil.

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Beatriz Vicência Bandeira Ryff (Rio de Janeiro, 8 de novembro de 1909 – Rio de Janeiro, 2 de janeiro de 2012), poetisa, símbolo da luta pelos direitos humanos e pela democracia no Brasil.

Além de poetisa, Beatriz atuou como professora do antigo Conservatório Nacional de Teatro, do qual foi demitida em 1964, em plena ditadura militar, período em que esteve na prisão. Durante a Era Vargas, também passou pelo cárcere, ao lado da mulher de Luiz Carlos Prestes, Olga Benário. Ativista política, integrou os movimentos Juventude Comunista e Aliança Nacional Libertadora (ANL). Na década de 30, pelo envolvimento com o Partido Comunista, conheceu o jornalista Raul Ryff, secretário de imprensa de João Goulart durante a presidência, com quem se casou mais tarde.

Em 2009, ano de seu centenário, Beatriz recebeu homenagem da Academia Brasileira de Imprensa. Publicou Roteiro, Profissão de Fé, Antes que Seja Tarde e A Resistência – Anotações do Exílio em Belgrado.

A poetisa Beatriz Vicência Bandeira Ryff morreu dia 2 de janeiro de 2012, no Rio de Janeiro, onde nasceu em 8 de novembro de 1909. Estava com 102 anos.

(Fonte: zerohora.clicrbs.com.br/rs – Memória – 05/01/2012)

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