“Às vezes o homem prefere o sentimento à paixão.”
Fiodor Dostoievski (1821-1881), autor de livros importantes da literatura mundial como Crime e Castigo e Os Irmãos Karamazov.
O fato de que, se o sofrimento não é totalmente conhecido e, quem sabe, ‘controlado’, sua extensão não seja tão avassaladora. A paixão destempera, não tem limites. Quem a vivencia não sabe como lidar e onde vai dar essa história. Isso porque a paixão muda o rumo de nossa vida.
(Fonte: Revista Caras – ANO 22 – Nº 19 – Edição 1122 – AMOR/ Por Marcos Ribeiro – 8/5/2015)