Anwar al-Awlaki, líder da al-Qaeda na Península Arábica clérigo radical americano de origem iemenita

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Anwar al-Awlaki, nascido nos Estados Unidos, estava junto com outros supostos integrantes do grupo terrorista

Anwar al-Awlaki, líder da al-Qaeda na Península Arábica, clérigo radical americano de origem iemenita e um dos terroristas mais procurados internacionalmente.

Eloquente em inglês e árabe, Awlaki encorajou ataques nos Estados Unidos e era visto como um homem que poderia atrair mais recrutas de países ocidentais para a Al-Qaeda.

Anwar al-Awlaki

Considerado pelos Estados Unidos como uma ameaça tão grande como Bin Laden, Anwar al-Awlaqi teria mantido, segundo Washington, vínculos com o nigeriano Umar Faruk Abdulmutallab, autor do atentado frustrado de 25 de dezembro de 2009 contra um avião comercial americano.

Al-Awlaqi também é conhecido por ter mantido correspondência com o comandante americano Nidal Hassan, acusado de ter matado 13 pessoas na base de Fort Hood (Texas) em novembro de 2009.
Washington considerava o imã um objetivo a ser eliminado. As autoridades iemenitas tentaram matar Awlaqi em um bombardeio aéreo em 24 de dezembro de 2009 na província de Chabwa, que deixou 34 mortos.

Mas o imã não estava na região no momento do ataque, segundo as forças de segurança.
A rede terrorista al-Qaeda conta com campos de treinamento no Iêmen, segundo as autoridades iemenitas e americanas, e acredita-se que centenas de partidários desse grupo estão escondidos nas montanhas do sul do país, especialmente na província de Shabua.

O Ministério da Defesa do Iêmen anunciou na sexta-feira 30 de setembro de 2011 a morte no país.
Além de Awlaki, morreram na operação outros supostos membros da rede al-Qaeda, embora por enquanto se desconheçam mais detalhes sobre o caso, de acordo com um comunicado do governo iemenita.
Segundo precisaram fontes militares, o clérigo radical morreu em um ataque aéreo da aviação americana durante a madrugada da sexta-feira na província de Shabua, localizada 570 quilômetros ao sudeste de Sana.

(Fonte: www.g1.globo.com/mundo – Do G1 com agências internacionais – 30/09/11)

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