Antônio Francisco Lisboa, o Aleijadinho, conhecido como escultor, por causa dos profetas de Congonhas do Campo

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O papel de Aleijadinho foi destacar as preciosidades nas maravilhas do estilo barroco, cultivado a partir do século XVII, como pioneiro na busca de uma expressão genuinamente brasileira.

O arquiteto e escultor mineiro teria concretizado, no plano artístico, aquilo que os inconfidentes almejavam na política – emancipação em relação a Portugal.

Comparando o que era produzido nas cidades mineiras e portuguesas na mesma época, Aleijadinho não imitava modelos europeus, encontrando soluções originais para as obras de que era incumbido.

Além de dar início à “tropicalização” das correntes estéticas estrangeiras, a arte sacra produzida no Brasil deixaria marcas que seriam retomadas posteriormente.

(Fonte: Veja, 12 de janeiro de 2000 – ANO 33 – Nº 2 – Edição 1631 – ARTE/ Por Celso Masson – Pág: 142/143)

 

 

 

No dia 29 de agosto de 1730 – Nasce, em Vila Rica (atual Ouro Preto), Antônio Francisco Lisboa, o Aleijadinho. Escultor, entalhador, desenhista e arquiteto no Brasil colonial, Aleijadinho morreu em 18/11/1814, em Mariana (MG).

(Fonte: Correio do Povo –- Ano 114 -– Nº 333 -– Geral -– Cronologia/ DIRCEU CHIRIVINO – – 29 de agosto de 2009 -– Pág; 22)

 

 

 

Antônio Francisco Lisboa (1730-1814), o Aleijadinho, o mestre do barroco mineiro.

Pela primeira vez uma peça de arte brasileira do período colonial foi posta a leilão fora do Brasil. Uma imagem em madeira de Nossa Senhora das Dores, esculpida por Aleijadinho.

Por se tratar de um artista cuja totalidade da obra é tombada pelo patrimônio histórico, esta Nossa Senhora das Dores é de excepcional qualidade.

Além de ter 68 centímetros de altura, um tamanho relativamente grande para as obras em madeira do artista, a escultura encontra-se em ótimo estado de conservação.

Mais conhecido como escultor, por causa dos profetas de Congonhas do Campo, Antônio Francisco Lisboa, o Aleijadinho, era também arquiteto. A prova de seu talento na arte está guardada em gavetões no museu da Inconfidência de Ouro Preto. Lá, existem quatro aquarelas datadas de 1790 em que há esboços arquitetônicos.

Num deles, o Aleijadinho rascunhou a fachada da Igreja São Francisco de Assis. Noutra prancha do mesmo projeto, detalhou a capela-mor, dividindo esse cômodo da nave central com uma grade. A solução jamais saiu do papel. O projeto foi abandonado por contrariar as regras da época, que ditavam divisórias feitas com balaústres.

 

(Fonte: Veja, 3 de junho de 1998 – Edição 1549 – ANO 31 – N° 22 – ARTE/ Por Angela Pimenta – Pág: 173)

(Fonte: Veja, 23 de agosto de 1995 – ANO 28 – Nº 34 – Edição 1406 – CULTURA – Pág: 130/131)

 

 

 

 

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