Andrea Dworkin, escritora feminista autora de ensaios sobre pornografia e violência contra a mulher.

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Andrea Dworkin (Camden, Nova Jersey, 26 de setembro de 1946 – Washington, 9 de abril de 2005), escritora feminista conhecida por seus ensaios sobre pornografia e violência contra a mulher.

Dworkin via a pornografia como uma violação dos direitos civis das mulheres e ajudou a redigir uma lei, em 1993, em Indianapolis, que permitia às mulheres processarem os produtores e distribuidores de pornografia.

A lei foi derrubada por recursos da corte federal em 1985, mas depois aprovada pela Suprema Corte dos Estados Unidos.

Dworkin publicou mais de uma dezena de livros em uma carreira que começou em 1974 com “Woman Hating: A Radical Look at Sexuality”.

As memórias de Dworkin, “Heartbreak: The Political Memoir of a Feminist Militant”, foram publicadas em 2002.

Apesar de ser conhecida do público como uma feminista radical, Dworkin tinha um lado muito pouco visto, disse sua agente por mais de 30 anos.

“Algumas mídias gostavam de retratar Dworkin como uma pessoa desagradável, difícil, dura, mas ela era suave, com uma voz adorável e com um ótimo senso de humor”, disse sua agente Elaine Markson.

Nascida em Camden, Nova Jersey, em 26 de setembro de 1946, Dworkin era casada com John Stoltenberg, também escritor e ativista pelos direitos da mulher.

Andrea Dworkin morreu em 9 de abril de 2005, em sua casa em Washington aos 58 anos. Ela já estava doente há alguns anos e sofria também de osteoartrite.

(Fonte: http://entretenimento.uol.com.br/ultnot/reuters/2005/04/12 – WASHINGTON (Reuters) – 12/04/2005)

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