Amilcar de Castro, desenhista e escultor mineiro um dos mais importantes artistas plástico

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Mineiro, autor de projetos gráficos que marcaram a imprensa, se dedicou também à escultura

 

Amilcar Augusto Pereira de Castro (Paraisópolis, 8 de junho de 1920 – Belo Horizonte, 21 de novembro de 2002), desenhista, diagramador e escultor mineiro um dos mais importantes artistas plásticos brasileiros. Foi um dos signatários do Manifesto Neoconcreto, que rompeu com o grupo dos Concretos. Famoso por suas esculturas neoconcretas, feitas com chapas de aço e ferro recortadas em formato geométrico. Nasce em Paraisópolis e estuda desenho e pintura no decorrer de oito anos, de 1942 a 1950, em Belo Horizonte. Começa a expor seus trabalhos em 1959, primeiro no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro e, em seguida, no Belvedere da Sé, em Salvador.

 

Um dos nomes mais representativos das artes plásticas no Brasil, o escultor mineiro Amilcar de Castro nascido em Paraisópolis, foi aluno de Guignard em Belo Horizonte. No Rio de Janeiro, a partir da década de 50, foi um dos representantes do Manifesto Neoconcreto, movimento que marcou a ruptura com o grupo paulista dos Concretos.

 

O artista foi também o autor do marcante projeto gráfico do suplemento de cultura do Jornal do Brasil, no final dos 50, e, como bolsista da Fundação Guggenheim, viveu nos Estados Unidos de 1969 a 1971.

 

Tornou-se bacharel em 1945, pela UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais), mas, durante o curso, sua atenção sempre esteve voltada para a arte. Enforcava aulas para ter lições de desenho com Alberto da Veiga Guignard (1896-1962).

 

Primogênito de uma família de sete filhos, mineiro de Paraisópolis, Amilcar Augusto Pereira de Castro foi influenciado pelo pai, um desembargador, a seguir carreira na área de Direito.

 

Na década de 50, quando abraça o construtivismo concreto, não pula no barco da ortodoxia. Relembra os exercícios de desenho com lápis duro dados por Guignard. Casada com a reflexão neoconcreta, de cujo manifesto foi signatário, tal produção se torna uma das mais potentes da arte nacional.

 

Em 59, renova as artes gráficas do país, mudando o desenho do “Jornal do Brasil”. Já havia feito um projeto para a revista “Manchete”, em 54, mas foi com o “JB” que produziu um desenho moderno, em que limpava as linhas do jornal e deixava a disposição dos textos e imagens mais livre e plástica.

 

Em 1960, ganha o primeiro prêmio na categoria escultura do 15º Salão do Museu de Belas-Artes de Belo Horizonte. Participa no mesmo ano da Exposição Internacional de Arte Concreta, em Zurique, na Suíça. Adota o neoconcretismo, a partir de então, em suas esculturas de ferro e aço recortados. Participa com várias delas da mostra Artistas Brasileiros Contemporâneos, no Museu de Arte Moderna de Buenos Aires, em 1967. Trabalha também como diagramador de jornais, sendo responsável pela reforma gráfica do Jornal do Brasil, no Rio de Janeiro, e de muitos outros de Belo Horizonte. Em 1967 muda-se para Nova Jersey, nos Estados Unidos.

 

Mas onde o artista atuou com maior liberdade foi em suas esculturas de chapa de metal. Tinha um gesto enérgico, mas não o usava para conformar o material. Suas peças mostravam toda a beleza da carga bruta do minério. Eram enferrujadas, pesadas e ásperas, mas apareciam com delicadeza.

 

Nas peças fendidas no meio e abertas para o mundo, dos anos 70, a chapa de ferro plana sugere volume. Aberta, ela se faz de cubo. Entretanto o que vemos é a flexão da chapa enferrujada insinuando tridimensionalidade. Com o tempo o corte foi se tornando cada vez mais irregular. Nas peças mais largas, sugeria um equilíbrio momentâneo entre as partes.

 

Em duas de suas últimas exposições, na Pinacoteca (SP) e no Armazém (RJ), elas partiam de formas geométricas irregulares. As chapas dobradas tentavam instituir uma convivência entre duas partes desarmônicas que indicavam a possibilidade de uma derrubar a outra. A vigorosa dobra lateral segurava as esculturas equilibradas e graciosas. Diante de nós bailavam para não despencar.

 

 

Artista gráfico

 

Amilcar foi encarregado do projeto gráfico do caderno “Suplemento Dominical”, do “Jornal do Brasil “, e, entre os anos de 1957 e 59, sob a coordenação do jornalista Janio de Freitas, foi um dos responsáveis pela reformulação gráfica do jornal, que influenciaria diversas outras publicações daí em diante. Em maio de 1999, fez o projeto gráfico do Jornal de Resenhas, da Folha, e passou a criar os desenhos que ilustravam as capas do caderno.

 

O artista mineiro estava planejando duas exposições, uma em Niterói (RJ) e outra em Belo Horizonte (MG). “Ele estava em pleno processo de produção. O Amilcar não parava nunca”, afirmou Allen Roscoe da Cunha, 51, amigo e executor das obras escultóricas do artista plástico.

A produção recente de Amilcar foi marcada pelas esculturas, mas o artista nunca se desligou de sua formação gráfica.

“Quanto a seu trabalho nas artes plásticas, é claro que ele pertence à história brasileira, mas há o notável trabalho gráfico realizado na segunda metade dos anos 50 na revolução comandada pelo poeta Mário Faustino, no “Jornal do Brasil”. A diagramação é histórica. Uma coisa notável com o uso do espaço em branco”, afirmou o poeta Décio Pignatari. “A reforma dividiu o jornalismo em antes e depois, toda a imprensa seguiu aquilo”, afirma o jornalista Reynaldo Jardim.

 

Obras públicas

 

Em São Paulo, algumas de suas obras podem ser vistas na Pinacoteca do Estado, na praça da Sé e no jardim das esculturas do MAM/ SP. Amilcar realizou uma grande mostra, em agosto, no Rio de Janeiro, e outra em dezembro de 2001 na Pinacoteca.

 

Um grave problema vinha atormentando a capacidade de Amilcar na pintura. O artista sofria de degeneração das retinas, doença que gradativamente prejudicava sua acuidade visual.

 

“Ele pintava mais com o coração que com os olhos”, afirmou Yana Coelho, coordenadora de pesquisa do livro “Amilcar de Castro”, que reúne fotos das principais obras do escultor.

 

Amilcar de Castro faleceu dia 21 de novembro de 2002, de insuficiência cardíaca, em Belo Horizonte.

Como artista gráfico continuou até seus últimos dias, no Jornal de Resenhas, na Folha.

Para quem viu essas peças, a impressão de que a escultura de Amilcar contava com, pelo menos, uns 30 anos de vida não era ilusória. Talvez nem o artista acreditasse na proximidade dessa tragédia. Quando esculpia ou desenhava brincava com a imortalidade. E ela ficou inscrita nesses trabalhos.
(Fonte: Veja, 27 de novembro de 2002 – ANO 35 – N° 47 – Edição 1 779 – Editora Abril – DATAS – Pág; 117)

(Fonte: https://www.terra.com.br/istoegente/174/aconteceu – ACONTECEU – TRIBUTO / por Dirceu Alves Jr. – 02/12/20023)

(Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/fsp/ilustrada – FOLHA DE S.PAULO – ILUSTRADA / ARTES PLÁSTICAS – DA AGÊNCIA FOLHA, EM BELO HORIZONTE DA REPORTAGEM LOCAL – São Paulo, 23 de novembro de 2002)

Copyright Empresa Folha da Manhã S/A. Todos os direitos reservados.

(Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/fsp/ilustrada – FOLHA DE S.PAULO – ILUSTRADA – MEMÓRIA / TIAGO MESQUITA CRÍTICO DA FOLHA – São Paulo, 23 de novembro de 2002)

Copyright Empresa Folha da Manhã S/A. Todos os direitos reservados.

 

 

 

 

Amilcar de Castro (1920 – 2002)

Paraisópolis / MG, 1920 – Belo Horizonte/ MG, 2002

Formado em Direito pela Universidade Federal de Minas Gerais, estudou, na década de 40, pintura e desenho com Guignard, e escultura figurativa com Franz Weissmann. No início dos anos 50, aderindo à escultura abstrata, teve sua obra aceita na II Bienal de São Paulo, em 1953.

Foi um dos signatários do Manifesto Neoconcreto, em 1959. Entre 1968 e 1971, viajou para Nova York e New Jersey, conjugando o Prêmio de Viagem ao Exterior, obtido no Salão Nacional de Arte Moderna do ano anterior, e bolsa de estudos da Fundação Guggenheim. De volta ao Brasil, fixou residência em Belo Horizonte e passou a lecionar na Escola Guignard e na Faculdade de Belas Artes.

Integrou as principais mostras de arte concreta e neoconcreta, além de ter participado das Bienais de São Paulo (1953, 1961, 1965, 1979 [sala especial], 1987 e 1989) e dos Panoramas da Arte Brasileira do MAM-SP, duas vezes premiado, na categoria desenho e escultura. É um dos nomes mais importantes da escultura construtiva brasileira, ao lado de Weissmann e Sergio Camargo.

Cronologia
Exposições individuais

1969 – Galeria Kornblee, Nova York – EUA

1978 – Desenhos no Gabinete de Artes Gráficas de São Paulo

1979 – Esculturas no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro

1980 – Desenhos e esculturas na Galeria de Arte Gesto Gráfico, Belo Horizonte

Gabinete de Arte Raquel Babenco, São Paulo

Desenhos e litografias na Galeria da Gravura Brasileira, Rio de Janeiro

1981 – Galeria de Arte Gesto Gráfico, Belo Horizonte

1982 – Gabinete de Arte Raquel Babenco, São Paulo

1983 – Galeria de Arte Gesto Gráfico, Belo Horizonte

1985 Galeria de Arte Gesto Gráfico, Belo Horizonte
Galeria de Arte Contemporânea Thomas Cohn, Rio de Janeiro 1986 – Galeria de Arte Paulo Klabin, Rio de Janeiro

Gabinete de Arte Raquel Babenco, São Paulo

Museu da Inconfidência, Ouro Preto
1987 –
Desenhos e esculturas na Unidade II da Galeria de Arte, SP

Galeria Fernando Paz, Belo Horizonte
Galeria de Arte Lucchesi, Belo Horizonte
1988 – Esculturas e desenhos inaugurando a Galeria de Arte Paulo Vasconcelos -SP

Desenhos, esculturas e gravuras, Espaço Capital, Brasília/DF
1989 – Desenhos e esculturas, Gabinete de Arte Raquel Arnaud, SP

Escultura e desenhos, Paço Imperial, Rio de Janeiro

Desenhos, Galeria Gesto Gráfico, Belo Horizonte
1990 – Desenhos e esculturas, Thomas Cohn Arte Contemporânea, Rio de Janeiro

Desenhos e esculturas, Galeria Cidade, Belo Horizonte

Galeria Novo Tempo, Belo Horizonte

Paço das Artes, São Paulo
1991 – Desenho e esculturas, Fernando Pedro Escritório de Arte, Belo Horizonte

Esculturas, Espaço Cultural CEMIG, Belo Horizonte
1992 – Desenhos e esculturas, Manoel Macedo Galeria de Arte, Belo Horizonte
1993 – Desenhos e esculturas, Galeria de Arte UFF, Niterói-RJ
1994 – Desenhos e esculturas, Gabinete de Arte Raquel Arnaud, SP

Desenhos e esculturas, P. A. Objetos de Arte, Rio de Janeiro
1996 – Desenhos e Múltiplos da obra instalada no Centro do Rio de Janeiro, pela Secretaria
Municipal de Cultura, P. A. Objetos
de Arte

Desenhos, gravuras e maquetes, Museu Victor Meireles, Florianópolis – SC

Desenhos, Un Exponente Del Concretismo Brasileño, Galeria Portinari, Buenos Aires, Argentina
1997 – Galeria Quadrum, Belo Horizonte
1998 -Desenhos e esculturas, Gabinete de Arte, São Paulo

Desenhos e esculturas, Fundação Jaime Câmara, Goiânia/GO

Esculturas, desenhos e múltiplos, P. A. Objetos de Arte, Rio de Janeiro
1999 – Esculturas e desenhos, Kolams Galeria de Arte, Belo Horizonte/MG

Esculturas e desenhos, Galeria de Arte Espaço Universitário – UFES/SPDC, Vitória/ES

Esculturas e desenhos, Museu de Arte Moderna Aloísio Magalhães – MAMAM, Recife/PE
2000 – Esculturas e desenhos, Centro de Arte Hélio Oiticica e Praça Tiradentes – RJ

Esculturas, desenhos, Gravuras e Cerâmicas, Kalil e Lauar Galeria de Arte, Belo Horizonte/MG

Esculturas e desenhos, Thomas Cohn Arte Contemporânea, São Paulo/SP
2001 – Lançamento do livro Amilcar de Castro, esculturas e desenhos, Pinacoteca do Estado de São Paulo. SP.

Esculturas e desenhos, Centro cultural APLUB, Porto Alegre, RS.

Exposições coletivas

1956 – Exposição Nacional de Arte Concreta, Museu de Arte Moderna, São Paulo
1957 – Exposição Nacional de Arte Concreta, Museu de Arte Moderna, Rio de Janeiro
1959/60 – Exposição integrando o Grupo Neoconcreto no Rio de Janeiro e São Paulo
1960 – Exposição na Associação Mineira de Imprensa, Belo Horizonte
– Mostra Internacional de Arte Contemporânea, Zurique, Suíça
1966 – Artistas Brasileiros Contemporâneos, Museu de Arte Moderna, B.Aires, Argentina
1970 – Exposição no convent Jesus Sacrat Hart, Nova York, EUA
1971 – Exposição com Grupo de Latino-Americanos, Universidade de Nova York, EUA
1973 – Arte/Brasil/Hoje/50 Anos Depois, Galeria Collectio, São Paulo
1976 – Exposição, Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro
1977 – A paisagem Mineira, Palácio das Artes, Belo Horizonte/MG

Projeto Construtivo Brasileiro na Arte, Pinacoteca do Estado de São Paulo e Museu de Arte Moderna, Rio de Janeiro 1978 – América Latina Geometria Sensível, Museu de Arte Moderna, Rio de Janeiro
1979 – O Desenho Mineiro, Palácio das Artes, Belo Horizonte/MG
1980 – Quatro Artistas, Gabinete de Arte Raquel Arnaud Babenco, São Paulo
1984 – A Cor e o Desenho no Brasil, Patrocínio Itamaraty, intinerante percorrendo oito países europeus

Dez Artistas Mineiros, Museu de Arte Contemporânea, SP

Tradição e Ruptura, Síntese de Arte e Cultura Brasileira, Fundação Bienal S.Paulo
1986 – Esculturas Efêmeras – Fortaleza/CE

Modernidade – Arte Brasileira do Século XX, Museu de Arte Moderna de Paris e Museu de Arte Moderna de São Paulo
1987 – Convidado para representar o Brasil no Projeto Esculturas Latino-Americanas, Madri, Espanha

Convidado para participar com desenhos e gravuras no Panorama de Arte Atual Brasileira, São Paulo
1989 – 10 Escultores, Gabinete de Arte, São Paulo
1993 – 4X Minas, intinerante percorrendo o Museu de Arte Moderna no Rio de Janeiro, Palácio das Artes em Belo Horizonte, Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand e Museu de Arte Moderna da Bahia, Salvador
1994 – Bienal Brasil Século XX, itinerante percorrendo Fundação Bienal de São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Porto Alegre, Fortaleza, Santos e Tóquio/Japão

Precisão, Centro Cultural do Banco do Brasil, Rio de Janeiro
1995 – Morandi no Brasil, Centro Cultural São Paulo

Desafios Contemporâneos, P. A. de Objetos de Arte, Rio de Janeiro

Entre o Desenho e a Escultura, Museu de Arte Moderna de São Paulo
1996 – Galeria Elms Lesters Painting Rooms, Londres
Esculturas Urbanas, Gabinete de Arte, São Paulo

Quadro Mestres Escultores Brasileiros Contemporâneos, Palácio Itamaraty, Brasília

Deux Artiste Bresilienne, Galeria Dedret, Paris/França
1997 – Consolidação da Modernidade em Belo Horizonte, Projeto Um Século de História das Artes Plásticas em Belo horizonte, Museu de Arte da Pampulha, B.Horizonte
1998 – Harmonia de Contrastes, Kolams Galeria de Arte, Belo Horizonte

Tridimensionalidade na Arte Brasileira do Século XX, Instituto Cultural Itaú S.Paulo

Arte Construtiva no Brasil: Coleção Adolpho Leirner, Museu de Arte Moderna de São Paulo e Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro
1999 – Quatro Décadas de Desenho Mineiro, Espaço Cultural Telemar , Belo Horizonte

A Poética do Risco, Sala José Antônio Teodoro, Londrina/PR
2000 – Inauguração do Centro Cultural do Banco do Brasil, Brasília/DF

Salões e bienais

1947 –
V Salão Nacional de Arte Moderna, Promoção MEC, Museu de Arte Moderna, RJ
1951 – III Salão Baiano, Salvador/BA
1953 – II Bienal Internacional de São Paulo
1955 – Salão Nacional de Arte Moderna da Bahia, Salvador/BA
1957 – IV Bienal Internacional de São Paulo
1959 – VI Bienal Internacional de São Paulo

V Bienal Internacional de São Paulo
1960 – XV Salão Municipal de Belas Artes, Belo Horizonte

IX Salão Nacional de Arte Moderna – Promoção MEC – Museu de Arte Moderna, RJ 1962 – VIII Bienal Internacional de São Paulo
1967 – XV Salão Nacional de Arte Moderna – MEC, Rio de Janeiro
1974 – VI Salão Nacional de Arte, Museu de Arte da Pampulha, Belo Horizonte
1975 – X Salão de Arte Contemporânea, Campinas/SP
1976 – IV Salão Global de Inverno, Belo Horizonte
1977 – VI Panorama da Arte Atual Brasileira, Museu de Arte Moderna, São Paulo 1978 – VII Panorama da Arte Atual Brasileira, Museu de Arte Moderna, São Paulo
1979 – XV Bienal Internacional de São Paulo (Sala Especial)

Bienal de Desenho e Gravura do México
1987 – XIX Bienal Internacional de São Paulo (Sala Especial)
1989 – XX Bienal Internacional de São Paulo
Premiações

1947 – Medalha de Bronze em Desenho no V Salão Nacional de Arte Moderna – MEC

Museu de Arte Moderna, Rio de Janeiro
1951 – Medalha de Bronze em Escultura no III Salão Baiano, Salvador
1955 – 1º Prêmio de Escultura no Salão Nacional de Arte Moderna da Bahia, Salvador
1960 – Medalha de Prata em Escultura (isenção de júri) no IX Salão Nacional de Arte
Moderna – MEC – Museu de Arte Moderna, Rio de Janeiro

1º Prêmio em Escultura no XV Salão Municipal de Belas Ates, Belo Horizonte
1962 – 1º Prêmio no Salão Nacional de Arte Moderna de Minas Gerais, Belo Horizonte
1967 – Prêmio Viagem ao estrangeiro no XV Salão Nacional de Arte Moderna – MEC -RJ
1968/69 – Bolsa da John Simon Guggenhein Memorial Fundation – EUA
1970/71 – Renovação da Bolsa da mesma Fundação
1974 – Grande Prêmio de Escultura no VI Salão Nacional de Arte, Museu de Arte da Pampulha, Belo Horizonte
1977 – Grande Prêmio de Desenho no VI Panorama da Arte Atual Brasileira – Museu de Arte Moderna – São Paulo – Brasil
1978 – Grande Prêmio de Esculturas no VII Panorama da Arte Atual Brasileira – Museu de Arte Moderna – São Paulo – Brasil
1981 – Grande Prêmio da Prefeitura de Belo Horizonte no XIII Salão Nacional de Arte, Museu de Arte da Pampulha, Belo Horizonte

Fonte: www.amilcardecastro.com.br
Fonte: www.espacoarte.com.br

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