A primeira volta ao mundo de trem

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Viagem inédita faz a primeira volta ao mundo de trem

 Na 'Volta ao mundo de trem', os passageiros embarcam também no trem The Canadian e cruzam todo o país até a costa oeste, do outro lado do Canadá, em Toronto (foto: Divulgação)

Na ‘Volta ao mundo de trem’, os passageiros embarcam também no trem The Canadian e cruzam todo o país até a costa oeste, do outro lado do Canadá, em Toronto (foto: Divulgação)

Na ‘Volta ao mundo de trem’, os passageiros embarcam também no trem The Canadian e cruzam todo o país até a costa oeste, do outro lado do Canadá, em Toronto (foto: Divulgação)

Qual o viajante que nunca sonhou em dar uma volta ao mundo.

Mas no lugar das famosas RTW, como são chamadas as passagens aéreas que permitem diversos embarques em companhias aéreas de alianças internacionais, serão

35 dias de viagem por 15 cidades de 3 continentes, a bordo de 7… trens.

Sim, sete trens (e a gente achava que isso só era possível em brincadeiras de crianças com suas miniaturas ferroviárias!).

Nesse roteiro inédito transcontinental, os viajantes passarão por Portugal, França, Rússia, Canadá e Estados Unidos.

 

 

Considerada a primeira volta ao mundo de trem, a viagem começa a bordo do Sud Expresso no dia 24 de agosto, na estação Oriente de Lisboa, capital de Portugal e percorrerá um dos mais antigos caminhos ferroviários europeus, datado de 1887.

Mapa da ‘Volta ao mundo de trem’ (imagem: Divulgação)

Mapa da ‘Volta ao mundo de trem’ (imagem: Divulgação)

 

 

O roteiro inclui também almoço na fronteira com a Espanha e embarque rumo a Paris, no TGV, reconhecido, internacionalmente, por sua alta velocidade, que pode chegar a mais de 320 km/h. Na capital da França, os passageiros desembarcam para refeição na Torre de Montparnasse, de onde se tem vista panorâmica da cidade.

Dali, a experiência vai assumindo novos ares e a viagem segue até Moscou, na Rússia, considerada uma das rotas transeuropeias mais longas do planeta, com 3.169 km de extensão. A travessia de dois dias passa por cinco países e os embarcados ficam acomodados em vagões dormitórios, equipados com restaurante.

A partir da capital da Rússia, a viagem segue por mais de 9 mil km de trilhos até Vladivostok, próximo a países asiáticos como a Coreia do Norte e o Japão. Neste trecho, haverá paradas em algumas das áreas de maior dificuldade de acesso do planeta, incluindo vilarejos que ficam às margens do místico Lago Baikal.

 

Trem Transiberiano cruza um dos trechos da viagem da 'Volta ao mundo de trem' (foto: Divulgação)

Trem Transiberiano cruza um dos trechos da viagem da ‘Volta ao mundo de trem’ (foto: Divulgação)

 

 

Para um pouquinho, descansa um pouquinho

Mas como ainda não existem ferrovias cruzando oceanos, essa viagem inclui um único trecho aéreo, entre Vladivostok e Vancouver, na costa oeste do Canadá.

A travessia volta a ganhar o som nostálgico dos trilhos, a bordo do Rocky Montaineer, conhecido por seu vagão panorâmico que permite a observação das montanhas rochosas canadenses.

 

Rocky Montaineer, o trem que abriga o clássico vagão panorâmico, ideal para observar as montanhas rochosas canadenses (foto: Canadá)

Rocky Montaineer, o trem que abriga o clássico vagão panorâmico, ideal para observar as montanhas rochosas canadenses (foto: Canadá)

 

Rocky Montaineer, o trem que abriga o clássico vagão panorâmico, ideal para observar as montanhas rochosas canadenses (foto: Canadá)

E como o mundo parece começar a ficar pequeno, os passageiros embarcam no trem The Canadian, da VIA Rail, e cruzam todo o país até a costa oeste, do outro lado do Canadá, em Toronto, de onde parte o último trem da rota: o Amtrak – Maple Leaf, rumo a Nova Iorque, já em território dos Estados Unidos.

A viagem termina no dia 24 de setembro com um jantar de encerramento, no Central Park.

(Fonte:http://www.msn.com/pt-br/viagem/other/viagem- VIAGEM – ESTILO DE VIDA – 17/02/2016)

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