“Não faço parte da corriola do Planalto.”
Roseana Sarney, governadora do Maranhão, deixando claro que sua corriola é outra
“Assim funcionava a Gestapo.”
José Sarney, senador (PMDB-AP), acusando, em seu discurso meia-bomba, o governo de usar o aparato do Estado contra sua filha, a governadora do Maranhão, Roseana Sarney
“Papai, Roseana tem de tomar uma decisão. Se quiser continuar com a campanha, que largue Jorge.”
Zequinha Sarney, ex-ministro do Meio Ambiente, referindo-se ao cunhado Jorge Murad, em telefonema ao pai, José Sarney
(Fonte: Veja, 27 de março de 2002 – ANO 35 – Nº 12 – Edição 1744 – Veja Essa/ Por Julio Cesar de Barros – Pág: 36/37)
“A candidatura da Roseana é como propaganda de cerveja. Primeiro, foi a paixão nacional. Depois, virou a número 1. Agora, desce redondo.”
Rubens Bueno, deputado federal (PPS-PR)
(Fonte: Veja, 3 de abril de 2002 – ANO 35 – Nº 13 – Edição 1745 – Veja Essa/ Por Julio Cesar de Barros – Pág: 34/35)