“Rosa, ó pura contradição, volúpia/ de ser o sono de ninguém sob tantas/ pálpebras.”
Rainer Maria Rilke (1875-1926), poeta tcheco-austríaco.
(Fonte: Revista Caras – 4 de julho de 2007 Edição nº 713 Citações)
“Rosa, ó pura contradição, volúpia/ de ser o sono de ninguém sob tantas/ pálpebras.”
Rainer Maria Rilke (1875-1926), poeta tcheco-austríaco.
(Fonte: Revista Caras – 4 de julho de 2007 Edição nº 713 Citações)