“A alegria do solitário é como uma taça de champanhe brutalmente sorvida: altera de imediato os sentidos e produz uma efervescência que se assemelha à dos que não controlam mais o próprio espírito.” Lúcio Cardoso (1913-1968), poeta e escritor mineiro.

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“A alegria do solitário é como uma taça de champanhe brutalmente sorvida: altera de imediato os sentidos e produz uma efervescência que se assemelha à dos que não controlam mais o próprio espírito.”

Lúcio Cardoso (1913-1968), poeta e escritor mineiro.

(Fonte: Revista Caras, 5 de agosto de 2011 –ANO 18 – Edição n° 926 – N.° 31 – CITAÇÕES)

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