Henry W. Kendall, físico americano, foi laureado com o Prêmio Nobel de Física de 1990

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Henry Kendall: Nobel para a descoberta do quark

Henry W. Kendall (Boston, 9 de dezembro de 1926 – Wakulla Springs, 15 de fevereiro de 1999), físico americano, foi laureado com o Prêmio Nobel de Física de 1990.

Recebeu o Prêmio Nobel de Física de 1990, por investigações pioneiras referentes ao espalhamento inelástico de elétrons sobre prótons e sobre ligações de neutrons que foram essenciais para o desenvolvimento do modelo dos quarks na física de partículas.

Em outubro de 1990, a Real Academia Sueca e o Insituto Karolinska divulgou os vencedores do Prêmio Nobel de Física de 1990. O prêmio foi arrematado por dois cientistas dos Estados Unidos, os pesquisadores Jerome Friedman, e Henry Kendall e pelo canadense Richard Taylor. Foi na universidade americana de Stanford, no Estado da Califórnia, que o trio de pesquisadores desenvolveu a experiência que valeu o Nobel – a prova de que os prótons dos átomos são formados por partículas conhecidas como quarks.

Com a ajuda de um acelerador de partículas, os físicos Friedman, Kendall e Taylor mostraram que um próton é dividido em partículas subatômicas conhecidas como quarks. A descoberta dos quarks impulsionou uma série de novas pesquisas na Física – mas não teve aplicações práticas de imediato.

Henry W. Kendall teve seu corpo encontrado em 15 de fevereiro de 1999, num parque estadual em Wakulla Springs da Flórida onde tirava fotos submarinas com uma equipe da revista National Geographic. Kendall tinha 72 anos, de hemorragia estomacal.

 

(Fonte: Veja, 24 de fevereiro de 1999 – ANO 32 – Nº 8 – Edição 1586 – DATAS – Pág: 108/109)

(Fonte: Veja, 24 de outubro de 1990 – ANO 23 – Nº 42 – Edição 1153 – NOBEL – Pág: 70/71)

 

 

 

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