Coleen Gray, foi vista em filmes como Rio Vermelho, com John Wayne, O Beco das Almas Perdidas, com Tyrone Power, Alma de Boêmio, com William Holden, e Nada Além de um Desejo, com Bing Crosby

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Coleen Gray, atriz de “O Grande Golpe”, de Kubrick

Coleen Gray e Tyrone Power em cena de "O Beco das Almas Perdidas", de 1947 - (Foto: Reprodução)

Coleen Gray e Tyrone Power em cena de “O Beco das Almas Perdidas”, de 1947 – (Foto: Reprodução)

Coleen Gray (Nebraska, 23 de outubro de 1922 – 3 de agosto de 2015), atriz convidada de séries produzidas entre as décadas de 1950 e 1980

Doris Bernice Jensen nasceu no dia 23 de outubro de 1922, no interior do Nebraska, onde cresceu em uma fazenda. Após se formar em arte dramática, Coleen foi morar na Califórnia, em busca de uma oportunidade para iniciar sua carreira de atriz. Neste meio tempo, trabalhou como garçonete e na biblioteca da Universidade da Califórnia, onde também estudou.

A atriz Coleen Gray, conhecida por seu papel no filme “O Grande Golpe”, de Stanley Kubrick, interpretou a cúmplice de do ladrão Sterling Hayden (Johnny Clay), o líder de uma gangue de ladrões, no filme de Kubrick. Foi nesse filme que ela disse sua famosa frase: “Eu posso não ser bonita nem esperta…”

Na década de 1940, começou a atuar em montagens teatrais quando foi vista por um caça talentos da 20th Century Fox, que a contratou.

Coleen Gray, atriz de "O Grande Golpe", de Kubrick (Foto: www.pinterest.com/Reprodução)

Coleen Gray, atriz de “O Grande Golpe”, de Kubrick (Foto: www.pinterest.com/Reprodução)

Ao longo de sua carreira, ela foi vista em filmes como Rio Vermelho, com John Wayne, O Beco das Almas Perdidas (1947), de Edmund Goulding, com Tyrone Power, Alma de Boêmio, com William Holden, e Nada Além de um Desejo, com Bing Crosby.

A atriz chegou na TV na década de 1950, com participações em teleteatros e séries de TV. Nos anos seguintes, ela apareceu em episódios de Mike Hammer, Markham, Shotgun Slade, Tales of Wells Fargo, The Deputy, Hong Kong, Lawman, Maverick, O Paladino da Justiça, The Tall Man, Rawhide, Bus Stop, Alfred Hitchcock Presents, 77 Sunset Strip, Mister Ed, The Adventures of Ozzie and Harriett, The Dakotas, O Marcado, Perry Mason, O Homem de VirginiaMeus Três Filhos, Alma de Aço, Bonanza, Um Caso de Família, Os Audaciosos, Adam-12, The F.B.I., Mannix, Ellery Queen, O Sexto Sentido, Têmpera de Aço, Emergência e Whiz Kids.

Entre 1974 e 1977, Coleen fez participações recorrentes na série policial McCloud, na qual interpretou a Sra. Clifford, esposa de Peter Clifford (J.D. Cannon), chefe de McCloud (Dennis Weaver), em quatro episódios.

Gray ainda apareceu em uma série de filmes nas décadas de 40 e 50, principalmente no chamado cinema noir, incluindo “O Beijo da Morte” (1947), de Henry Hathaway, “O Beco das Almas Perdidas” (1947), de Edmund Goulding, “Rio Vermelho” (1948), quando contracenou com John Wayne, “Os Quatro Desconhecidos” (1952), de Phil Karlson (1908-1985), e “Cassino da Morte” (1953), de Sidney Salkow.

Coleen foi casada três vezes. A primeira com o roteirista, produtor e diretor Rod Amateau, entre 1945 e 1949. O casal teve uma filha, Susan Amateau, mas a união terminou em divórcio. O segundo casamento de Coleen foi com William Clymer Bidlack, um empresário do ramo da aviação. Eles se casaram em 1953 e permaneceram juntos até 1978, quando ele faleceu. O casal teve um filho, Bruce Robin Bidlack.

Em 1979, ela se casou com Joseph Fritz Zeiser, professor de religião, com quem viveu até 2012, quando ele faleceu. Com Joseph, ela trabalhou em uma organização não governamental que levava a palavra de Deus a detentos e suas famílias, bem como às famílias das vítimas.

Coleen Gray faleceu no dia 3 de agosto de 2015, aos 92 anos de idade, de causas naturais.

(Fonte: http://veja.abril.com.br/blog/temporadas/falecimentos/Julho e Agosto de 2015 – NOVA TEMPORADA/ Por Fernanda Furquim – 10/09/2015)

(Fonte: http://cinema.uol.com.br/noticias/redacao/2015/08/04 – Entretenimento – Cinema – Do UOL, em São Paulo – 04/08/2015)

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