Powered by Rock ConvertA primeira moto impressa em 3D
Light Rider, 1ª motocicleta impressa em 3D
Com apenas 35 quilos e uma estrutura oca que lembra um exoesqueleto, a moto é elétrica e chega a 80 quilômetros por hora
A primeira moto impressa em 3D do mundo (Foto: Reprodução)
De uma conversa numa festa de Natal saiu a ideia para criar uma moto impressa em 3D, produto que já tem 30 pré-encomendas e foi desenvolvido na Alemanha com ajuda de um engenheiro aeroespacial. O veículo pesa 35 quilos e chega a 80 km/h com a força de um motor elétrico. Batizado de “Ligth Rider”, a estimativa de preço de mercado gira em torno dos 50 mil euros.
A APWorks, filial alemã da Airbus, apresentou dia 1 de junho de 2016 a primeira motocicleta impressa em 3D. O modelo, chamado Light Rider, consegue ir de 0 a 80 km/h em poucos segundos e é alimentado por um motor elétrico de 6 quilowatts.
O modelo, chamado Light Rider, a primeira moto impressa em 3D do mundo (Foto: Reprodução)
A fabricação em 3D garante que o veículo seja mais leve. Segundo a APWorks, a moto é 30% menos pesada do que as motos elétricas convencionais. Ela é impressa usando um pó de liga de alumínio que é quase tão forte quanto o titânio. A moto aguenta rodar 56 km em velocidade máxima antes de precisar ser recarregada.
O quadro da Light Rider foi produzido usando um sistema de impressão laser 3D que derrete milhões de partículas de liga de alumínio juntas e consiste em milhares de finas camadas.
A APWorks utilizou um material de criação própria, o Scalmalloy, para a construção da estrutura da motocicleta: uma liga de alumínio resistente à corrosão, praticamente tão forte quanto o titânio.
A empresa afirma que vai lançar apenas 50 unidades da Light Rider, cada um custando US% 56,1 mil.
O modelo, chamado Light Rider, a primeira moto impressa em 3D do mundo (Foto: Reprodução)
“Ela ronrona como um gatinho”, diz Tom Enders, CEO da Airbus, logo após fazer o test drive. “A sensação de pilotar é uma explosão absoluta. A aceleração coloca um sorriso em seu rosto.”
“A estrutura oca complexa e ramificada não poderia ter sido produzida utilizando tecnologias de produção convencionais, tais como moagem ou de solda”, diz Joachim Zettler, CEO da Airbus APWorks GmbH.
(Fonte: http://olhardigital.uol.com.br/noticia – NOTÍCIA – – 03/06/2016)
(Fonte: http://veja.abril.com.br/economia – ECONOMIA – Por Da Redação – 7 jul 2016)
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