William Haines, foi um comediante de cinema dos anos vinte e trinta, uma das maiores estrelas de sua época em Hollywood, entre seus filmes estavam “Spring Fever”, “Alias ​​Jimmy Valentine”, “Excess Baggage” e “Navy Blues”

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WILLIAM HAINES, COMEDIANTE DE CINEMA

 

 

William Haines (2 de janeiro de 1900 – faleceu em 26 de dezembro de 1973 em Santa Mônica), prestigiado ator, foi um comediante de cinema dos anos vinte e trinta, uma das maiores estrelas de sua época em Hollywood.

Haines era um office boy em Wall Street quando ganhou o concurso “New Faces” da Metro-Goldwyn-Mayer.

Na tela, ele se especializou no papel do personagem brincalhão que conquista a garota pouco antes do fadeout – em filmes como “Brown of Harvard”, “Sally, Irene and Mary” e “Tell it to the Marines”.

Entre seus outros filmes estavam “Spring Fever”, “Alias ​​Jimmy Valentine”, “Excess Baggage” e “Navy Blues”.

Seus últimos filmes foram “Young and Beautiful” em 1934 e “The Marines Are Coming” em 1935.

Ele ingressou na operação em 1932 e tinha entre seus clientes personalidades de Hollywood como Joan Crawford, Claudette Colbert, Joan Bennett, Lionel Barrymore e Jack Warner.

William Haines envolveu-se como amante do diretor George Cukor, cotado para dirigir “…E o Vento Levou”.

Clark Gable usou o prestígio de Haines para conseguir papéis de destaque. Nos bastidores, teriam tido encontros sexuais frequentes, inclusive num banheiro de hotel, o luxuoso Beverly Wilshire, em Los Angeles.

Haines faleceu em 26 de dezembro de 1973, de câncer no Hospital St. John’s, em Santa Mônica. Ele tinha 73 anos e morava em Brentwood.

O Sr. Haines deixa dois irmãos e duas irmãs.

(Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/folha/ilustrada – Folha de S.Paulo/ ILUSTRADA/ por SILAS MARTÍ da Folha de S.Paulo – 05/05/2008)

(Créditos autorais: https://www.nytimes.com/1973/12/28/archives – The New York Times/ ARQUIVOS/ Arquivos do New York Times – LOS ANGELES, 27 de dezembro (AP) — 28 de dezembro de 1973)

Sobre o Arquivo
Esta é uma versão digitalizada de um artigo do arquivo impresso do The Times, antes do início da publicação on-line em 1996. Para preservar esses artigos como apareceram originalmente, o Times não os altera, edita ou atualiza.
Ocasionalmente, o processo de digitalização introduz erros de transcrição ou outros problemas; continuamos trabalhando para melhorar essas versões arquivadas.
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