Vincent Korda, conhecido como diretor de arte de cinema e artista
Vincent Korda (nasceu em 22 de junho de 1897, na Áustria-Hungria – faleceu em 4 de janeiro de 1979, Chelsea, Londres, Reino Unido), foi diretor de arte de cinema e pintor vencedor do Oscar,
Quando Korda recebeu o Oscar em 1941 por sua direção de arte no filme americano “O Ladrão de Bagdá”, sua reputação já havia sido estabelecida na Europa. Lá, durante a década de 1930, ele aceitou o convite de seu irmão, Alexander, para se juntar a Zoltan, outro irmão mais velho, no que se tornou um famoso empreendimento cinematográfico familiar.
A longa lista de créditos cinematográficos dos Kordas incluía “A vida privada de Henrique VIII”, “A forma das coisas que virão”, “Rembrandt” e “Marius”, seu primeiro filme, realizado em Paris em 1932.
Nascido em Turkeve, Hungria, em junho de 1897, Vincent Korda mudou-se mais tarde para Budapeste, onde se juntou aos seus irmãos antes de se mudarem para França. Ele estudou pintura com Bela Evanyi Grunwald.
Também trabalhou em Hollywood
O casamento com a atriz Gertrude Musgrove (1912-2006), em 1933, terminou em divórcio em 1942. No início da década de 1940, os Kordas mudaram-se para Londres, onde Vincent Korda trabalhou até 1946, quando se mudou para os Estados Unidos.
Em Hollywood, seu trabalho no cinema incluiu “O Terceiro Homem”, “O Ídolo Caído” e “Anna Karenina”.
Antes de voltar a pintar em Londres nos últimos anos, Korda foi diretor de arte dos filmes “The Longest Day” e “Nicholas and Alexander”.
Vincent Korda faleceu quinta-feira 4 de janeiro de 1979, em Londres. Ele tinha 81 anos e morava na Inglaterra e em Cap d’Antibes, na França. Sua segunda esposa, Leila Hyde, morreu em 1950.
Korda deixa quatro filhos – Michael, que é editor-chefe da Simon & Schuster Inc., e Alexander, Henry e Leila.
(Créditos autorais: https://www.nytimes.com/1979/01/06/archives – New York Times/ ARQUIVOS/ por Arquivos do New York Times – 6 de janeiro de 1979)
© 2000 The New York Times Company