Theresa Amayo, foi uma das primeiras contratadas da TV Globo e estrelou “O Rei dos Ciganos” (1966), “A Rainha Louca” (1967), “Sangue e Areia” (1968), “Passos dos Ventos” (1968), “A Última Valsa” e “Pecado Capital” (1975)

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Atriz de ‘Senhora do Destino’

 

Ícone das teledramaturgia brasileira

 

Theresa Amayo

Foi uma das pioneiras da televisão brasileira. (Foto: Facebook/Theresa Amayo / Pipoca Moderna)

 

Theresa Guichard Amayo Brasini (Belém, Pará, 13 de julho de 1933 – Laranjeiras, no Rio de Janeiro, 24 de janeiro de 2022), atriz paraíbana de Senhora do Destino (2004), atuou na TV Tupi e foi uma das primeiras contratadas da TV Globo. O ícone da televisão brasileira nasceu em Belém e começou a carreira ainda como estudantes. Estreou na TV no “Teatro Universal” e no “Teatrinho Trol”, da TV Tupi do Rio.

 

Theresa chegou a ter seu próprio programa na extinta TV Continental: O Marido da Estrela, escrito pelos ilustres Mário Lago e Moisés Weltman. Nos anos 60, se consagrou como atriz na primeira fase de novelas da Globo. A estreia foi em O Rei dos Ciganos (1967), como a personagem Svetlana. Depois atuou em A Rainha Louca como Maria de la Mercês.

Viúva do ator e diretor, Mário Brasini, a atriz protagonizou a novela Sangue e Areia, sucesso de 1967, e participou da primeira versão de Pecado Capital, em 1975.

 

Theresa começou a carreira em 1950 no teatro e atuou em novelas como Pecado Capital (1975) e Gina (1978).

 

Amayo começou sua carreira como atriz no teatro na década de 50. No cinema, a veterana atuou nos filmes como “O Diamante” (1955) e “Fuzileiro do Amor” (1957).

 

Na TV Tupi foi uma das primeiras contratadas da TV Globo, trabalhando em diversas novelas: “O Rei dos Ciganos” (1966), “A Rainha Louca” (1967), “Sangue e Areia” (1968), “A Última Valsa”, “Pecado Capital” (1975), “Roque Santeiro” (1975), “Senhora do Destino” (2004) e “Flor do Caribe” (2013).

 

Ela também participou de muitos filmes brasileiros como “Fuzileiro do Amor”, “Eu sou o tal” e “O camelô da Rua Larga”. No cinema, viveu ela mesma no longa “Dulcina”, em 2019. No teatro, brilhou em peças como “As meninas Barranco” e “Irene”, espetáculo de Pedro Bloch em 1951.

 

Carreira

Nascida em Belém, Theresa iniciou sua vida artística nos palcos no Rio de Janeiro pelas mãos de Dulcina de Moraes em 1950.

No cinema, filmou com Anselmo Duarte (“O Diamante”, 1955) e Mazzaropi (“Fuzileiro do Amor”, 1957).

Também foi pioneira da televisão no Brasil, atuando na primeira emissora do país, a TV Tupi.

Theresa estrelou programas clássicos como “Teatrinho Trol”, “Câmera Um” e “Histórias do Teatro Universal”.

A atriz foi uma das primeiras contratadas da TV Globo e estrelou “O Rei dos Ciganos” (1966), “A Rainha Louca” (1967), “Sangue e Areia” (1968), “Passos dos Ventos” (1968), “A Última Valsa” e “Pecado Capital” (1975).

Theresa Amayo era viúva do polímata Mário Brasini (1921-1997), ator, autor, diretor, produtor e inventor do ponto eletrônico. Com Brasini, criou o Teatro Permanente de Brasília.

Em 26 de dezembro de 2004, Theresa Amayo e sua família sofreram uma grande tragédia. O tsunami no Sudeste Asiático matou a filha Lys, o neto Gianluca, de 8 anos, o genro Antônio D`Avola.

Theresa Amayo faleceu em 24 de janeiro de 2022, aos 88 anos, em sua casa em Laranjeiras, no Rio de Janeiro, vítima de um câncer.

(Fonte: https://www.msn.com/pt-br/entretenimento/famosos – ENTRETENIMENTO / FAMOSOS / por ISTOÉ GENTE / Da Redação – 24/01/22)

(Fonte:  https://g1.globo.com/rj/rio-de-janeiro/noticia/2022/01/24 – RIO DE JANEIRO / NOTÍCIA / Por g1 Rio – 24/01/2022)
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