“Tudo é incerto e derradeiro. Tudo é disperso, nada é inteiro. Ó Portugal, hoje és nevoeiro…” Fernando Pessoa (1888-1935), poeta genial português
“Tudo é incerto e derradeiro. Tudo é disperso, nada é inteiro. Ó Portugal, hoje és…
“Tudo é incerto e derradeiro. Tudo é disperso, nada é inteiro. Ó Portugal, hoje és…