“Só uma resposta unânime e viril, para a qual ainda há tempo, pode libertar de vez os povos espanhóis da América da inquietação e perturbação em que os manteria, sem cessar, a política de um vizinho pujante e ambicioso que não os ajudou jamais, e só se dirigiu a eles para impedir sua expansão, como no Panamá, ou para apoderar-se de seu território, como no México, na Nicarágua, em São Domingos, no Haiti ou em Cuba.” José Martí (1853-1895), poeta e libertador, um homem do século 19 marcado pela modernidade

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Só uma resposta unânime e viril, para a qual ainda há tempo, pode libertar de vez os povos espanhóis da América da inquietação e perturbação em que os manteria, sem cessar, a política de um vizinho pujante e ambicioso que não os ajudou jamais, e só se dirigiu a eles para impedir sua expansão, como no Panamá, ou para apoderar-se de seu território, como no México, na Nicarágua, em São Domingos, no Haiti ou em Cuba.”

José Martí (Havana, 28 de janeiro de 1853 – Dos Ríos, 19 de maio de 1895), poeta e libertador, um homem do século 19 marcado pela modernidade. Um cubano que viveu entre janeiro de 1853 e maio de 1895 e se transformou em super-herói do continente hispano-americano, misto de libertador como Bolívar, poeta como o chileno Neruda e pensador político como o argentino Sarmiento. Líder da revolução que libertaria Cuba do colonialismo espanhol.

(Fonte: Veja, 16 de novembro de 1983 – Edição 793 – Livros/ Por Roberto Fernández Retamar (Nossa América, de José Martí) – Por Roberto Pompeu de Toledo – Pág; 111/112)

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