Ruth Mitchell, foi uma das chefes de bastidores mais conhecidas da Broadway, que aproveitou suas proezas profissionais e talento pessoal em uma carreira de produtora de sucesso, ajudou a produzir “Cabaret”, “Company” e “A Little Night Music”, cada um dos quais ganhou o Prêmio Tony de melhor musical

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Ruth Mitchell, produtora que energizou a Broadway

(Crédito da fotografia: Cortesia © Copyright A BIBLIOTECA PÚBLICA DE NOVA YORK COLEÇÕES DIGITAIS / REPRODUÇÃO/ DIREITOS RESERVADOS)

 

 

Ruth Mitchell (nasceu em 1919, Newark, Nova Jersey – faleceu em Nova Iorque, Nova York, Manhattan, 3 de novembro de 2000), foi uma das chefes de bastidores mais conhecidas da Broadway, que aproveitou suas proezas profissionais e talento pessoal em uma carreira de produtora de sucesso.

A Sra. Mitchell veio das ruas duras de Newark, e mostrou em sua decisão de trabalhar como gerente de palco, uma profissão ingrata cujos deveres incluem tudo, desde garantir que o café dos atores fique quente até desembaraçar os coristas envolvidos em um camarim. briga. Em suas próprias palavras, as únicas coisas com as quais Mitchell não precisava se preocupar eram “cantar uma música de sucesso ou vender suco de laranja no saguão”. Todo o resto estava sob seu controle.

Ao que tudo indica, ela estava à altura do trabalho, apresentava tanto como supervisora ​​estrita de seus produtores quanto como defensora dos atores em seus shows, que incluíam musicais americanos marcantes como “West Side Story”, “Gypsy”, “Gypsy”, “O Rei e Eu” e ”Bells Are Ringing.”

Mais tarde, trabalhando com seu mentor de longa data, o diretor e produtor Hal Prince, a Sra. Mitchell também ajudou a produzir “Cabaret”, “Company” e “A Little Night Music”, cada um dos quais ganhou o Prêmio Tony de melhor musical.

Fã de teatro desde a infância, a Sra. Mitchell frequentou aulas de dança e, posteriormente, passou vários verões dançando no circuito de teatro de verão. Sua carreira de gerente de palco começou em 1943, quando ela era corista em um musical de Shubert intitulado “Cocktails at 5”, assistente de direção de palco.

O gerenciamento de palco rapidamente se tornou sua profissão principal, e ela logo se viu carregada de shows com estrelas como Tallulah Bankhead, que uma vez disse que a Sra. Mitchell teria sido “a pessoa mais perfeita do mundo se pudesse jogar bridge”. ‘

Embora não seja mais uma atriz profissional, a Sra. Mitchell nunca perdeu seu talento para o drama. Morena baixinha, ela gostava de capas e visões e costumava usá-los nas noites de estreia.

Em 1949, ela até assumiu um pequeno papel na peça “Mister Roberts”, com Henry Fonda, por uma semana, quando uma atriz que interpretou o papel saiu de férias. E enquanto o Sr. Prince chamava de “o gerente de palco mais chique da Broadway”, a Sra. Mitchell também era conhecido por ser capaz de amaldiçoar o mais grosseiro dos ajudantes de palco.

Sua dedicação e cuidado com os detalhes rapidamente se tornaram lendários na Broadway. Ela mantinha, por exemplo, uma lista completa dos melhores médicos em todas as grandes cidades da Costa Leste para o caso de atores adoecerem na estrada, bem como uma lista de bares e restaurantes populares.

Na noite de abertura de “She Loves Me” em 1963, uma cortina emperrou ao subir durante a abertura. A Sra. Mitchell, que estava sentado na plateia em trajes formais, subiu no palco para abrir uma cortina. Ela o fez, e o show, como dizem, contínuo.

Ruth Mitchell faleceu na sexta-feira 3 de novembro de 2000 em Manhattan. Ela tinha 81 anos.

Ela deixa sua companheira, Florence Klotz, e uma irmã, Juliette Fleischer, de Fort Lauderdale, Flórida.

(Créditos autorais: https://www.nytimes.com/2000/11/08/arts – The New York Times/ ARTES/ Por Jesse McKinley – 8 de novembro de 2000)

© 2000 The New York Times Company

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