Roberto Negreiros, ilustrador que retratou bem o Brasil, publicou ilustrações em diversos veículos de imprensa do Brasil, como as revistas Veja e Piauí, dentre suas obras publicadas estavam o “Homem cobra mulher polvo” , a série “Histórias Divertidas – Para Gostar de Ler” e a coleção de livros “Com a palavra, os ilustradores”, junto com Orlando Pedroso e Ale Kalko

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Cartunista trabalhou no Jornal da Tard revistas Veja e Piauí

Em décadas de carreira, Negreiros publicou ilustrações em diversos veículos de imprensa do Brasil.

Nas muitas décadas dedicadas ao trabalho humorístico, Negreiros ganhou o Prêmio Esso de Jornalismo por criação gráfica, em 2006, e também o Prêmio Abril de Jornalismo mais de uma vez

Cartunista era famoso por seus traços marcantes e estilo bem-humorado

(Crédito da fotografia: CORTESIA ACritica / REPRODUÇÃO/ DIREITOS RESERVADOS)

 

 

Roberto Negreiros, ilustrador e cartunista habilidoso e com traço marcante.

Natural de São Paulo, Negreiros tinha décadas de carreira e publicou ilustrações em diversos veículos de imprensa do Brasil, como as revistas Veja e Piauí.

Nas muitas décadas dedicadas ao trabalho humorístico, Negreiros ganhou o Prêmio Esso de Jornalismo por criação gráfica, em 2006, e também o Prêmio Abril de Jornalismo mais de uma vez.

Além dos trabalhos na mídia impressa, Negreiros também fez ilustrações para livros infanto-juvenis de diversas editoras.

Cartunista habilidoso e com traço marcante, Negreiros marcou sua carreira com charges publicadas em grandes jornais e revistas, principalmente em VEJA, em que retratava muito bem o Brasil e suas ironias. Também atuou em literatura infanto-juvenil. O artista produziu nove ilustrações de capas para o especial de 50 anos de VEJA, em julho de 2018.

Negreiros era famoso por usar a técnica de lápis de cor e aquarela em suas obras, recurso que tem caído em certo desuso com o avanço da ilustração digital. Seu estilo característico e leve, capaz de tecer críticas com bom-humor em charges, era o melhor do jornalismo brasileiro.

O artista tinha seus trabalhos publicados regularmente nas revistas Veja São Paulo e Piauíalém do Jornal da Tarde.

Dono de um traço bem humorado, trabalhou em diversos órgãos de imprensa, nos quais revelou seu gosto por usar a técnica de lápis de cor e aquarela em suas obras, que servia para seu olhar irreverente sobre os fatos que aconteciam no Brasil e no mundo.

Nas muitas décadas dedicadas ao trabalho humorístico, Negreiros ganhou o Prêmio Esso de Jornalismo por criação gráfica, em 2006, e também o Prêmio Abril de Jornalismo mais de uma vez.

Sua arte foi marcada pelo estilo único de cores feitas com lápis de cor e aquarela, contrastando com técnicas mais modernas, o que dava destaque ao seu trabalho. Dentre suas obras publicadas estavam o “Homem cobra mulher polvo” , a série “Histórias Divertidas – Para Gostar de Ler” e a coleção de livros “Com a palavra, os ilustradores”, junto com Orlando Pedroso e Ale Kalko.

O cartunista ainda ilustrou diversos livros infanto-juvenis e retratou cotidianamente a realidade política do País de forma humorada e crítica por meio de charges.

Outros cartunistas lamentaram a morte de Negreiros. “Perdemos ontem, aos 69 anos, o sofisticadíssimo Negreiros”, escreveu Allan Sieber, em suas contas nas redes sociais. “O desenho desse cara me saltava aos olhos desde quando eu era um moleque de 10 anos e babava nas suas ilustrações (em revistas que meu pai roubava do trabalho).”

Negreiros faleceu na quarta-feira, 22, aos 69 anos.

(Crédito: https://www.msn.com/pt-br/noticias/brasil – NOTÍCIA/ BRASIL/ por ESTADÃO CONTEÚDO – 23/03/23)

(Crédito: https://veja.abril.com.br/cultura – CULTURA/ Por Kelly Miyashiro – 23 mar 2023)

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