Rembrandt van Rijn, pintor holandês, um dos principais nomes do período barroco da arte

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Rembrandt van Rijn, pintor holandês

Rembrandt Harmenszoon van Rijn (Leiden, 15 de julho de 1606 – Amsterdã, 4 de outubro de 1669), pintor holandês, um dos principais nomes do período barroco da arte. Nascido em 15 de julho de 1606, em Leiden.

Durante a carreira, pesquisadores acreditam que Rembrandt produziu cerca de 300 pinturas e outras 300 gravuras. Seus principais objetos eram retratos e paisagens, além das chamadas pinturas narrativas – suas obras sobre passagens bíblicas são muito elogiadas pelos especialistas pela atenção aos detalhes e por representarem com precisão a emoção dos personagens em cena.

As pinturas com motivos religiosos marcam o início da carreira de Rembrandt, quando ainda estava em sua cidade natal. Mudando-se para a capital holandesa, Amsterdã, seu trabalho deixa as telas pequenas – mas já cheias de detalhes – e assume grandes formatos, além de se consolidar no estilo barroco. As passagens bíblicas continuam como tema, mas os retratos começam a tomar parte de sua produção. As paisagens viram tema a partir do meio da carreira do holandês.

Um fato curioso da vida de Rembrandt é que seu nome não tinha o “D”. Foi o próprio artista que incluiu a letra em sua assinatura em 1633.

Rembrandt morreu em Amsterdã em 4 de outubro de 1669.

(Fonte: http://tecnologia.terra.com.br/internet – NOTÍCIAS – TECNOLOGIA – INTERNET – 15 de Julho de 2013)
(Fonte: http://www.techtudo.com.br/noticias/noticia/2013/07 – Notícias – Colaborou Thiago Barros – Elson de Souza Da redação – 15/07/2013)

 

 

 

 

 

 

No século XVI, nos Países Baixos, Rembrandt dá uma nova dimensão à gravura, usando-a com espontaneidade até então desconhecida no metal, e explorando todos os recantos da luz e das sombras.

Consagrada como meio de comunicação acessível a toda sociedade culta, a gravura expande-se como instrumento de artistas e cientistas. Desde o aparecimento e a evolução da técnica, do século XV, como tantas outras artes, a gravura em metal nasceu da vontade do lucro. 

Embora mais difíceis de serem trabalhadas que a madeira, as chapas metálicas tinham a vantagem de serem mais duráveis. Passando da Alemanha e dos Países Baixos para Florença, outra terra de ourives, a gravura em metal ganhou na Itália uma nova liberdade.

(Fonte: Veja, 21 de julho de 1982 – Edição 724 – ARTE/ Por Marinho de Azevedo – Pág: 142/143)

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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