Oldorelino Nunes Leal. O Dorinho, trabalhou em todas as categorias do Internacional

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Oldorelino Nunes Leal. Dito assim ninguém sabe quem é. Mas Dorinho todos conhecem. Grande jogador das décadas de 60 e 70. Nasceu em Livramento em 25/5/46. Casado com Alda Maria. Pai de Tanara e Vinícius. Faz o que gosta. No momento, faz avaliação de jogadores pelo Brasil todo. Trabalhou em todas as categorias do Internacional e até mesmo no futsal. No profissional, sempre foi auxiliar. Trabalhou com Walmir Louruz, Antônio Lopes, Cláudio Duarte, Abel e Levir Culpi. A garimpagem de jogadores é feita também por Pinga e Popéia. Busca informações nas localidades, faz observações e, se chegar à conclusão que serve, traz para o Beira-Rio. Entende ser esta uma função nova, diferente e importante. Revela que tem algo a ver com o que fazia Abílio dos Reis, mas bem mais aprofundado. Veio para o Colorado em 64, onde permaneceu até 74 (em 72 teve rápida e bem-sucedida passagem pelo Botafogo, onde foi vice campeão brasileiro). Encerrou jogando dois anos no São José-PoA. Seu primeiro treinador no Inter foi Sérgio Moacir. Dorinho foi um dos primeiros ponteiro de recuo. ‘Era uma alternativa nova, para fechar a meia-cancha, fui um falso ponta-esquerda’, destaca ele. Lamenta não ter chegado até 75, mas se sente campeão brasileiro por ter caminhado junto com aquele grupo de atletas. Quando veio para Porto Alegre ainda não era um grande colorado, pois na região se escutava muito rádio de Rio e São Paulo e ele, então, admirava Santos e Botafogo, as grandes equipes da época. Juntou dinheiro no peito e na raça, porque na época não se ganhava muito. Acredita que o Inter vai ser campeão brasileiro. ‘Tem um grande time, um grande grupo e vive um excelente momento’, conclui.

(Fonte: Correio do Povo – 13/09/09 – CP MEMÓRIA – POR ONDE ANDA – Esporte)

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