Norman Joseph Woodland, um dos engenheiros responsáveis pela criação do código de barras.

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Inventor do código de barras

 

 

Norman Joseph Woodland

Documentos com códigos de barras: a ideia de utilizar um sistemas de barras para armazenar informação surgiu quando desenhava linhas na areia de Miami Beach, há 64 anos (Claudius Thiriet/AFP/)

 

 

Norman Joseph Woodland (Atlantic City, New Jersey, 6 de setembro de 1921 – Edgewater, New Jersey, 9 de dezembro de 2012), foi um dos engenheiros responsáveis pela criação do código de barras.

 

Junto com o colega Bernard Silver, Woodland criou a tecnologia baseada em linhas estreitas que hoje é utilizada para identificar bilhões de produtos. A ideia foi desenvolvida em 1940 e patenteada alguns anos depois.

 

O engenheiro, que estava aposentado, nasceu em Atlantic City em 1921. Escoteiro, ele havia aprendido código morse, algo que seria decisivo para sua invenção.

 

Depois de se formar no Instituto de Tecnologia Drexel (atual Universidade Drexel), na Filadélfia, o engenheiro voltou à faculdade para fazer mestrado. Em 1949, um executivo de um supermercado local visitou o campus e implorou ao reitor que fosse criada uma forma eficiente de codificar as informações dos produtos comercializados.

 

Woodland, então, pensou que era preciso criar um código simples e logo imaginou uma adaptação gráfica do código morse. Ele estava na praia quando começou a desenhar linhas na areia com os dedos – assim surgiu o conceito que hoje é adotado no mundo todo.

 

Ambos patentearam a invenção em 1952. Mas o projeto ficou só no papel, já que exigia um equipamento de leitura muito caro para a época. Woodland e Silver venderam a patente para a Philco por US$ 15 mil – e esse foi o único dinheiro que a dupla obteve pela criação revolucionária.

 

Woodland trabalhava na IBM quando a patente expirou, em 1960. Ele permaneceu na empresa até sua aposentadoria, em 1987.

 

A escaneamento a laser e o advento dos microprocessadores tornou o código de barras viável e, nos anos de 1970, um colega da IBM, George Laurer, desenhou o retângulo branco e preto que hoje conhecemos, inspirado no modelo de Woodland e Silver. O método virou padrão na indústria americana por volta de 1973.

 

Woodland faleceu em 9 de dezembro em sua casa, em Edgewater, no Estado americano de Nova Jersey, aos 91 anos.
(Fonte: http://noticias.uol.com.br/ciencia/ultimas-noticias/redacao/2012/12/13 – CIÊNCIA / ÚLTIMAS NOTÍCIAS / Do UOL/ Em São Paulo – 13/12/12)

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Inventor do hoje onipresente código de barras

Woodland, junto com colega, criou a codificação unidimensional no final dos anos 1940

Norman Joseph Woodland, co-inventor do sistema de linhas grossas e finas que hoje é o onipresente código de barras, faleceu aos 91 anos em 9 de dezembro, em sua casa em Edgewater, no estado americano de Nova Jersey. Nenhuma causa foi apontada para a morte do inventor por sua filha, Susan Woodland.

Woodland e Bernard Silver desenvolveram o código de barras como estudantes de pós-graduação da Universidade de Drexel, na Filadélfia — então chamado Drexel Institute of Technology — no final da década de 1940.

De acordo com a Drexel, o chefe de uma cadeia de mercearia local havia procurado a ajuda da universidade de engenharia em 1948 para fazer avançar o processo de checkout, ou seja, o procedimento de, uma vez no caixa do estabelecimento, o cliente entregar as mercadorias que separou para que o atendente as contabilize para emitir a nota e receber o pagamento. Woodland, em um artigo no ‘Wonders of Modern Technology’, lembrou que ele se inspirou nos pontos e traços do código Morse, amplamente usado na telegrafia.

“Eu só ampliei os pontos e traços para baixo e fiz linhas estreitas e linhas largas fora deles”, disse modestamente Woodland no artigo, de acordo com Drexel.

O sistema criado por Woodland e Silver contou com a variação do brilho da luz incidente através das linhas — quanto mais grossa a linha, mais luz ela bloquearia. Os engenheiros deram entrada na patente em 20 de outubro de 1949.

Woodland foi trabalhar para a International Business Machines (IBM) em 1951 com a esperança de que a ideia continuaria a ser desenvolvida. Ele recebeu a patente, nº 2.612.994, em 7 de outubro de 1952, de acordo com a IBM.

(Fonte: http://oglobo.globo.com/tecnologia – ECONOMIA – O Globo, com sites Facebook/Twitter)13/12/12)

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