Kitty Balieiro, foi uma das pioneiras da inclusão da mulher no jornalismo esportivo

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Ela foi uma das pioneiras da inclusão da mulher no jornalismo esportivo.

 

Comunicadora era pioneira entre as mulheres no segmento

 

Kitty Balieiro (Bauru, no interior de São Paulo, 1957 – São Paulo, 23 de novembro de 2019), foi uma das mulheres pioneiras no jornalista esportivo, destacou-se por ser uma das pouquíssimas mulheres atuando no jornalismo esportivo no início dos anos 80. Ela foi uma das pioneiras da inclusão da mulher no jornalismo esportivo, cobrindo olimpíadas e Copa do Mundo. Kitty Balieiro teve passagens por SBT, TV Globo, Record e ESPN, por onde ficou 17 anos.

 

A jornalista começou a carreira no início dos anos 80, na antiga TV Bauru, da cidade em que nasceu, no interior de São Paulo, e era uma das raras mulheres da imprensa a trabalhar com esporte à época.

 

Começou a carreira na antiga TV Bauru – hoje TV TEM, afiliada da TV Globo, e se destacou por ser uma das pouquíssimas mulheres atuando no jornalismo esportivo no início da década de 1980.

Participou das coberturas das Olimpíadas de Los Angeles (1984); Barcelona (1992) e Seul (1998) e da Copa da Itália (1990).

Kitty começou a carreira na TV Bauru – atual TV TEM, afiliada da TV Globo, e se destacou por ser uma das pouquíssimas mulheres atuando no jornalismo esportivo no início da década de 1980.

Kitty fez carreira no jornalismo esportivo e teve passagens por emissoras como SBT, Cultura, RecordTV, Globo e ESPN Brasil.

 

 

Na ESPN, ela atuou como chefe de redação gerente de projetos para eventos internacionais. Kitty deixou a emissora em 2012, depois de 17 anos de trabalho na empresa. Desde então, ela passou a se dedicar à associação.

 

Em 1983 ela seguiu para São Paulo e passou a integrar a equipe de esporte da TV Globo. Ficou na empresa até 2008, e depois passou por várias outras emissoras de televisão até se aposentar.

Entre os destaques de sua carreira estão as coberturas da Olimpíada de Los Angeles em 1984; os Jogos Olímpicos de Seul, na Coréia do Sul, em 1998; a Copa da Itália, em 1990, e a Olimpíada de Barcelona, na Espanha, em 1992.

Em 2011, ela recebeu o prêmio Regiane Ritter da ACEESP (Associação dos Cronistas Esportivos do Estado de São Paulo) por sua contribuição ao jornalismo esportivo e por ter atuado na inclusão das mulheres no segmento.

 

Atualmente, Kitty se dedicava a diversos trabalhos voluntários e comandava uma associação beneficente que ajuda moradores de rua e comunidades abandonadas e pobres em São Paulo.

Kitty Balieiro faleceu em 23 de novembro de 2019, aos 62 anos, em São Paulo vítima de um infarto.

(Fonte: https://www.uol.com.br/esporte/ultimas-noticias/2019/11/24 – ESPORTE / ÚLTIMAS NOTÍCIAS / Do UOL, em São Paulo – 24/11/2019)

(Fonte: https://g1.globo.com/sp/bauru-marilia/noticia/2019/11/24 – BAURU E MARÍLIA / Por G1 Bauru e Marília – 24/11/2019)

(Fonte: Zero Hora – ANO 56 – N° 19.566 – 26 de NOVEMBRO de 2019 – TRIBUTO / MEMÓRIA – Pág: 31)

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