Jerry Flint, foi um escritor automotivo conhecido nacionalmente, cuja carreira começou nos dias de glória dos Bel Airs e Thunderbirds e terminou na era do Prius, escreveu a coluna Backseat Driver para a revista Forbes, com a qual ele esteve associado por mais de 30 anos

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Jerry Flint, jornalista automotivo de longa data

Jerry Flint em 1973. (Crédito da fotografia: cortesia Steve Berman/The New York Times)

 

 

Jerry Flint (nasceu em Detroit, em 20 de junho de 1931 – faleceu em 7 de agosto de 2010 em Hudson, Nova York), foi um escritor automotivo conhecido nacionalmente, cuja carreira começou nos dias de glória dos Bel Airs e Thunderbirds e terminou na era do Prius.

De 1996 até sua morte, o Sr. Flint escreveu a coluna Backseat Driver para a revista Forbes, com a qual ele esteve associado por mais de 30 anos. Anteriormente, ele estava nas equipes do The New York Times e do The Wall Street Journal.

Um dos membros mais antigos da imprensa automotiva, o Sr. Flint era conhecido por seu conhecimento de meio século sobre o setor e seu estilo de prosa direto.

Em sua coluna, ele criticava rotineiramente as montadoras pelo que considerava decisões comerciais insensatas; ele também criticava o público, como em uma coluna de 2003 na qual ele deplorou a tendência anti-SUV, um fenômeno cultural que ele comparou a uma caça às bruxas.

O Sr. Flint gostava de seus carros grandes e barulhentos, um ardor que ele deixou claro em seu livro de 1976, “The Dream Machine: The Golden Age of American Automobiles, 1946-1965” (Quadrangle/New York Times).

Em 2003, o Sr. Flint recebeu um Prêmio Gerald Loeb por comentários para suas colunas na Forbes. O prêmio homenageia o jornalismo empresarial e financeiro.

Yehudi Meyer Flint, sempre chamado de Jerry, nasceu, apropriadamente, em Detroit, em 20 de junho de 1931. Ele se formou na Wayne University em 1953 e depois serviu no Exército na Europa.

O Sr. Flint entrou para o The Journal em 1956, reportando primeiro de Chicago e depois de Detroit. Ele esteve na equipe do The Times de 1967 a 1979, atuando como correspondente em Detroit e, mais tarde, como editor assistente nas editorias nacional e financeira em Nova York.

Ele ingressou na Forbes em 1979 e ocupou vários cargos lá, incluindo chefe do escritório de Washington, editor-gerente assistente e editor sênior.

Em sua última coluna, publicada postumamente on-line no domingo , o Sr. Flint chamou o Prius, o carro híbrido da Toyota que não é nem grande nem barulhento, de “chato”.

Jerry Flint morreu no sábado 7 de agosto de 2010 em Hudson, Nova York. Ele tinha 79 anos.

A causa foi um derrame, disse sua família. Ele morava em Manhattan e Stuyvesant, Nova York.

O primeiro casamento do Sr. Flint, com Jane Howes, terminou em divórcio. Ele deixa sua segunda esposa, Kate McLeod; quatro filhos de seu primeiro casamento, David, Perry, Douglas e Joe; uma irmã, Faye Glosser; e cinco netos.

(Direitos autorais reservados: https://www.nytimes.com/2010/08/10/business/media – New York Times/ NEGÓCIOS/ MÍDIA/ Por Margalit Fox – 9 de agosto de 2010)

Uma versão deste artigo aparece impressa em 10 de agosto de 2010, Seção A, Página 23 da edição de Nova York com o título: Jerry Flint, Jornalista automotivo de longa data.
© 2010 The New York Times Company

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